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Paulo de Deus

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Tudo que Paulo de Deus postou

  1. Como o Tópico é antigo e o autor não deu mais retorno, mas a dica funcionou vamos marcar como resolvido, se o autor desejar manda mensagem que daremos continuidade.
  2. Bom dia, já tentou Hard Reset ou configuração de Rede e APN?
  3. Bom dia, além do jumper é importante isolar bem o flex do display, alguns resolvi apenas com isso, colocando uma kapton nos componentes do flex do display
  4. Boa tarde, amigo antes do jumper precisa ver qual é o problema do conector do fone: oxidação, curto, pedaço de fone que quebrou dentro, componentes em curto. Aí pode tentar limpeza, desoxidação, ressolda, troca do conector P2, etc. Jumper é sempre a última opção, quando não se tem mais o opção.
  5. Boa tarde, amigo você é técnico da área?
  6. Obrigado pelo retorno, vamos repassar o erro a administração para que seja corrigido. O tópico será marcado com Resolvido
  7. Boa tarde amigo, a princípio o que teria a indicar seria software, mas o amigo disse que já fez e não teve solução, quem sabe tente com outras versões de firmware. Outra dica que gostaria de passar (Sei que cada um tem um modo de trabalhar e meios de fazer o serviço) mas na minha assistência procuro não mexer em aparelhos que estão na garantia, sempre incentivo levarem para a garantia, visto as vezes parecer ser um problema simples mas ao abrir o aparelho ou tentar fazer algum reparo perceber que o problema é muito mais sério ou o custo para o serviço ficará alto para o cliente. Então visando o melhor para o meu cliente sempre o incentivo a levar para garantia pra não risco de não resolver o problema ou gastar um valor alto sendo que ele tem a garantia de fabrica.
  8. Boa tarde, amigo muito boa sua iniciativa em ajudar, mas seu post ficou meio confuso, por favor se puder explicar melhor qual era o problema e qual a solução, se conseguir anexar fotos do reparo ajudará ainda mais. Outra coisa pedimos que poste sua solução nesse tópico:
  9. Boa tarde, por favor pode reportar o erro encontrado para que possamos corrigi-lo se assim for. Também gostaríamos que nos contasse como resolveu o problema para que a solução possa ajudar outros membros.
  10. Boa tarde, realmente como os amigos falaram existe apenas bloqueio do iCloud nos iPhone, e acrescentando esse bloqueio é muito mais eficaz que o FRP dos Android, não sendo possível sua remoção, a não ser se tiver os dados da conta ou nota fiscal e solicitar o desbloqueio diretamente para a Apple.
  11. Bom dia, não sei ao certo qual serviço você quer realizar no aparelho, mas os aparelhos Motorola não são reconhecidos em algumas versões do Windows, faça um teste em versões diferentes e verifique se reconhece.
  12. Bom dia, você verificou que chega 5V no conector de carga, mas e no da bateria, chega quanto? provavelmente é algum componente no meio do caminho com problema, teria que analisar os componentes responsáveis talvez com a ajuda do manual de serviço.
  13. Bom dia, black list já consultou?
  14. Boa noite amigo, agora ficou um pouco confuso aqui. Seu tópico pede ajuda para Moto G4 Plus, mas essa imagem do reparo é dum Moto G3. Ou um ou outro esta trocado.
  15. Em fevereiro de 2016, o WhatsApp conseguiu atingir a incrível marca de 1 bilhão de usuários por mês — se unindo a Facebook, Gmail e vários outros serviços no almejado "Clube do Bilhão". Agora, o serviço anuncia uma nova marca atingida... Estamos falando do mesmo número: 1 bilhão de pessoas conectadas. A diferença está no fato de que não é mais preciso esperar um mês para que o número seja alcançado. Isso porque o WhatsApp agora tem 1 bilhão de usuários ativos por dia... Isso mesmo que você acabou de ler: todos os dias há 1 bilhão de pessoas conversando pelo serviço. Essas pessoas são responsáveis pela troca de 55 bilhões de mensagens, 4,5 bilhões de fotos e 1 bilhão de vídeos — a gente só não sabe quando deles contam com o "famigerado áudio". Vale dizer que, de acordo com o próprio WhatsApp, os números mensais continuam aumentando. Mensalmente, há 1,3 bilhão de usuários ativos.
  16. A gente até entende que, para lugares distantes do mundo, o Brasil pode parecer um país maluco e cheio de costumes estranhos, mas o pessoal do UmSóLugar nos mostrou que a galera que está aqui do lado, nossos vizinhos sul-americanos, também não nos entende muito bem. Muitos deles querem saber por que não falamos espanhol, como a maioria do continente, e uma outra parte está interessada na nossa tradição futebolística que, até a última Copa do Mundo, era tida como de imensurável suce$$o. Isso e outras coisas foram descobertas através da função de autocompletar do buscador da Google. Guiana Francesa Começando a nossa lista pelo norte da América do Sul, nossos colegas da Guiana Francesa estão encucados pelo fato de termos apelidos. Será que lá eles falam o nome inteiro das pessoas o tempo todo? Eles também querem saber sobre o fato de falarmos português e de sermos bons no futebol. Os brasileiros, por sua vez, acham que a Guiana não tem capital e não entendem de onde vem o nome. Outra dúvida é sobre o fato de a região pertencer à França. Suriname No lado de cá da fronteira, as pessoas estão interessadas em saber por que o Suriname não participa da Copa Libertadores. Agora que levantaram esse assunto, eu também fiquei curioso. Parece que eles não são filiados à Conmebol. Do lado de lá, eles acham que a gente odeia os argentinos. Como assim? A gente não odeia argentinos, não! Isso é coisa da cabeça do Galvão Bueno. Há dúvidas sobre o fato de celebrarmos o Carnaval também, e, naturalmente de falarmos português. Está faltando um pouco de História sobre a era da colonização sul-americana por aí, não tá, não? Guiana Na Guiana, a dúvida mais recorrente sobre o Brasil, segundo o autocompletar do Google, é sobre as razões que levam uma pessoa a fazer depilação brasileira. Estamos falando daquela com cera quente, que leva tudo mesmo. Eles também querem saber motivos para se fazer jiu-jítsu brasileiro (oi?) e acham que o Brasil é pobre. Só o que os brasileiros querem saber é por que raios o pessoal da Guiana resolveu falar inglês. Parece que não estão ensinando direito sobre a colonização aqui também. Venezuela Ainda no norte, os venezuelanos, que têm migrado para o Brasil com a crise, estão querendo se enturmar, mas não entendem por que rimos “kkkk” na internet. Além disso, eles acham que temos “um bom corpo”, seja lá o que isso signifique, e também não sabem o motivo de falarmos português. O Brasil quer saber como a Venezuela quebrou, como se tornou socialista e como estão as coisas por lá. Colômbia Classificada como o país mais colorido das Américas, a Colômbia não sabe que idioma falamos. Estão interessados no nosso inverno e querem saber se aqui cai neve (bem de vez em quando, mas cai). E, por alguma razão, estão interessados em saber que horas são por aqui. Do lado do Brasil, as dúvidas são mais existenciais. “Como vivem os colombianos?”, “Como se vestem?”, “Como são os colombianos?”. Há também dúvidas muito específicas a respeito do país vizinho: “Como os narcotraficantes eliminam corpos?”. Só consigo pensar que isso é efeito da série "Narcos", da Netflix. Equador O Equador não é vizinho, mas o pessoal do UmSóLugar resolveu fazer um levantamento sobre eles mesmo assim. Contudo, eles não têm dúvidas tão originais assim sobre o Brasil. Só estão interessados no fato de rirmos “kkk”, de usarmos apelidos e de jogarmos bem futebol. Por outro lado, aqui a galera quer saber por que se usa o dólar americano por lá. Há dúvidas sobre o clima do país (“Por que o Equador é quente?”) e sobre como o lugar conseguiu esse nome. A galera também nunca entendeu por qual razão o “Equador é uma linha imaginária”. Peru Nossos vizinhos peruanos estão curiosos sobre o fato de termos dois sobrenomes. Um do pai e outro da mãe, gente... não existe complicação. Eles querem saber se temos nacionalidade portuguesa (só na época da colonização mesmo) e por que temos um “corpo bom”. O Brasil quer saber que língua se fala no Peru e por que as pessoas são supostamente machistas por lá. Parece que um monte de gente quer saber se eles gostam de nós. Bolívia O “Coração da América Latina” está interessado em saber se temos tubarões na nossa costa. Sim, galera, muitos. Mas só lá em Pernambuco. Há dúvidas sobre quanto custa o dólar americano por aqui e também sobre não falarmos espanhol. O Brasil não sabe como se vestem os bolivianos nem se eles vivem ou chegam até aqui. Chile Outro “não vizinho”, o Chile acha que a gente consegue prever terremotos (?) e que somos malucos. Também estão em dúvida sobre o fato de sermos ou não latino-americanos. Essa é última é polêmica. Do lado de cá, a gente não entende por que o Chile não faz parte do Mercosul. Algumas pessoas acham também que o Chile é um saco (?) e não sabem por que o país tem o nome que tem. Paraguai Agora para o sul, nosso querido paraíso de eletrônicos baratos está encucado com o fato de não falarmos espanhol. Alguém pergunta para eles sobre o guarani, pois é ainda mais diferente. Por outro lado, eles têm uma dúvida muito válida: por que nos vestimos de branco no Ano-Novo? Não sabemos ao certo, mas parece que tem a ver com nossa herança africana. Já o Brasil quer saber o que os paraguaios acharam da terrível Guerra do Paraguai (há quem ainda culpe o Brasil por lá). O pessoal daqui também parece interessado na opinião que os paraguaios têm do Brasil no geral e também sobre como eles se vestem. Argentina Nossos parceiros de Cataratas não sabem por que raios a galera estava fazendo protestos contra a Copa do Mundo de 2014. Essencialmente, muitas pessoas não estavam de acordo com o gasto faraônico. No final, a gente ganhou de presente um 7x1 da Alemanha. Ah! Os argentinos também não entendem por que rimos “kkkk”. Alguém pergunta para eles sobre o “jajaja”, por favor. No lado de cá, as pessoas acham que os argentinos não gostam da gente. Quem perguntou isso nunca esteve em Santa Catarina no verão. Outra dúvida nossa é sobre o termo “hermano” para descrever nossos hermanos. Por fim, as pessoas daqui não entendem por que os vizinhos são arrogantes. Só digo uma coisa: o mundo todo quer saber sobre isso também. Uruguai O Uruguai é uma pequena ilha de qualidade de vida na América do Sul, mas tem atraído nossa atenção com mais frequência depois que José Mujica foi presidente e trouxe uma série de ideias vanguardistas para o Mercosul. Por isso, os brasileiros querem saber se existe alguma coisa em particular pela qual o Uruguai é conhecido. Outra coisa: ainda não superanos o fato de o vizinho ter se separado da gente (poxa!). Do lado de lá da fronteira, não entendem o motivo da nossa alegria e do nosso bom futebol. Por fim, querem saber por que somos tão bonitos. Está aí algo que eu também perguntaria a eles.
  17. Boa tarde amigos, o autor do tópico já disse que resolveu o problema. Por favor lê todo o tópico antes de ajudar
  18. Entendo amigo, mas infelizmente as regras da casa são bem claras e o fórum é exclusivo para técnicos em telefonia móvel. Aconselhamos a levar seu aparelho em outra assistência.
  19. Boa tarde, você é técnico da área? Lembramos que o Clan GSM é um fórum para técnicos que trabalham com telefonia móvel
  20. Boa tarde, amigo você é técnico da área ou está procurando uma ajuda para consertar seu aparelho?
  21. Li esse artigo e achei interessante, isso é bom para termos mais conhecimento, mesmo técnico de itens da nossa área. Espero que gostem e seja útil. A palavra “processador” é bastante ampla, uma vez que é utilizada para denominar inúmeros componentes utilizados em aparelhos eletrônicos. Há dispositivos que são projetados para o processamento geral, enquanto outros são adequados para trabalhar com imagens ou áudio. Todavia, quando falamos apenas em processador, geralmente estamos nos referindo à CPU, a tal unidade central de processamento. Nos computadores, esses itens são fabricados pela Intel ou AMD; já nos smartphones, as marcas conhecidas são Qualcomm, MediaTek e Samsung. É importante notar que apesar de desempenhar funcionalidade similar, os processadores de computadores e celulares são muito diferentes em tamanho, capacidade, arquitetura e operação. Os modelos voltados para notebooks e desktops são conhecidos pelas instruções x86 e aqueles usados em telefones móveis usam a tecnologia ARM. Afinal, o que muda tanto entre esses modelos? Por que não temos chips x86 nos smartphones e componentes ARM nos PCs? O que os processadores ARM ainda não conseguem fazer? Hoje, vamos responder essas e outras questões para você entender porque as fabricantes simplesmente não migram para outros segmentos, de que forma “menos pode ser mais” e por que essas duas tecnologias devem continuar coexistindo. A complexidade do CISC Os processadores x86 são baseados na arquitetura CISC (Complex Instrucion Set Computers), que, como a própria sigla sugere, é voltada para instruções complexas. O termo “complexo” aqui serve tanto para designar a parte de trabalho do componente quanto a própria disposição dos elementos e a forma como tudo funciona ali dentro. O hardware de um chip como o Intel Core i7 ou o AMD Ryzen 7 é composto por diversos itens: núcleos, controlador de memória, interface de entrada e saída, memória cache e outros. Basicamente, no entanto, pensando num esquema ilustrativo simplificado, conforme proposto pela Universidade de Stanford, uma CPU pode ser separada em memória, registros e unidade de execução. A memória contém os dados básicos, que, através de uma instrução, serão carregados de forma temporária no registro e computados na unidade de execução. O grande detalhe deste tipo de processador é que o software não precisa detalhar instruções de forma separada e a unidade de execução pode realizar múltiplos processos com uma única instrução. Assim, pensando no exemplo de cálculos matemáticos, um processador CISC pode realizar várias contas através de uma única linha de comando e dar um retorno imediato. Pensando num sentido amplo, a arquitetura CISC permite realizar tarefas complexas sem que o programa tenha de se desdobrar em inúmeras partes, isso garante um menor consumo de memória RAM para armazenamento das funções. Vale notar que a arquitetura diretamente do hardware nesses chips já é voltada para esta alta complexidade. É importante notar que boa parte do trabalho pesado aqui é feita diretamente no hardware, que pode trabalhar com diferentes configurações de clock, usar códigos menores (o que beneficia os desenvolvedores) e operar com ciclos maiores por cada segundo. A simplicidade do RISC Os processadores ARM, por outro lado, são baseados na arquitetura RISC (Reduced Instruction Set Computer), que, conforme você pode imaginar, opta pela simplicidade. O hardware destes componentes também é bastante complexo e um olhar mais amplo pode até confundir os usuários menos atentos, pois há muitos itens similares aos dos chips x86. Os processadores mais avançados, como os que são baseados na arquitetura Cortex-A75, trazem núcleos equipados com memória cache de diferentes níveis (com capacidades próximas às que temos em processadores x86), unidade de ponto flutuante, controlador de periféricos e outros dispositivos que garantem operações robustas em sistemas completos. Novamente, baseado num esquema mais simples — com memória, registro e unidade de execução —, a forma de operação é um pouco diferente. A memória ainda contém os dados básicos que serão carregados no registro e computados na unidade de execução, porém, em vez de usar uma punica instrução, uma CPU RISC precisa de várias instruções. Ao contrário da CISC, a RISC requisita muitos comandos vindo do software, cada qual detalhando uma operação. Apesar de parecer ineficiente, isso permite que cada tarefa seja executada mais rápida, já que são instruções mais simples. Pensando num mesmo cálculo para as duas unidades, uma RISC poderia dar um retorno quase que no mesmo tempo de uma CISC, com a diferença de que apenas necessitaria mais linhas de comando. Outra vantagem é que a CISC mantém as instruções no registro, as quais podem ser usadas posteriormente em outras tarefas, então isso pode gerar alguma economia de energia e processamento. A desvantagem é que o programa precisa ser separado em várias partes para dar o mesmo resultado, o que gera um maior consumo de memória RAM. O hardware um pouco mais simples aqui deve ser compensado pelo software, que precisa ter mais sofisticação. Assim, ao contrário da CISC, boa parte do trabalho é adiantada pelas linhas de código no software. Além disso, estas CPUs geralmente são programadas para trabalhar com configurações únicas de clock, usam códigos maiores e operam com menores ciclos por segundo. Funções bastante distintas É preciso entender que assim como existem veículos com funcionamentos distintos para atividades específicas. Não faz sentido usar um avião para se deslocar diariamente por 10 ou 20 quilômetros, assim como não é lógico apostar num carro como meio de locomoção para ir do Brasil até a Europa. Da mesma forma, há processadores com arquiteturas diferentes voltados para funções únicas. É claro que um processador Intel Core pode realizar as atividades básicas de um celular, mas o gasto de energia, as altas temperaturas e também o espaço necessário para instalar este componente num smartphone inviabiliza esse tipo de aplicação. Por outro lado, usar um Snapdragon 810 num PC também não faria sentido. Em teoria, com as devidas adaptações de código, ele até poderia renderizar um vídeo no Adobe Premiere, porém levaria uma eternidade para finalizar a tarefa. Durante todo o processo, este componente iria usar pouca energia e não aqueceria quase nada, mas não seria uma aplicação inteligente. Basicamente, um processador ARM é programado para atividades focadas em tarefas simples e que necessitem de um resultado imediato. Controlar um player de música, fazer cálculos na calculadora, gerenciar os alarmes, cuidar de um sistema leve ou executar alguns poucos apps em paralelo pode ser moleza para um processador RISC. Além disso, essa questão da energia e temperatura são importantíssimas num celular, que precisa ter bateria para durar o dia todo e se manter frio para evitar danos ao usuário. Dessa forma, as fabricantes mantêm tais componentes pequenos, eficientes, focados e adicionam novidades que possam incrementar a experiência no mundo mobile. Agora, quando tratamos de um processador x86, estamos falando de atividades bem mais complexas, mas que ainda necessitem de resultados imediatos (ou que demorem um mínimo de tempo possível, mesmo que com alto custo de energia). No caso dos processadores CISC, estamos pensando em um uso muito mais intenso. Aqui, o usuário pode usar um navegador similar ao do celular, mas este processador estará pronto para processar 30 abas simultaneamente se for necessário, com um layout maior, com divisão de tela, com gerenciamento de janelas, enquanto realiza sincronização de múltiplos apps em segundo plano e dá conta de processar jogos e apps muito mais pesados. É claro que o consumo e a temperatura vão para as alturas, mas é bom pensar que estamos tratando de máquinas bem maiores, como laptops (que trazem baterias de alta capacidade) e desktops que são conectados diretamente à tomada. Não é por acaso que agora temos processadores com mais de dez núcleos, grandes, ainda eficientes (dentro dessa proposta), robustos para executar milhares de threads e cada vez mais poderosos. Então, um x86 jamais poderá substituir um ARM e um ARM nunca estará apto para um computador? Bom, a verdade é que a Intel até já tentou emplacar processadores x86 no mundo mobile (como é o caso do Intel Atom z3580, que foi instalado no Zenfone 2), bem como já ouvimos planos de ARM para computadores. O Android até tem uma versão para x86, sendo um sistema que pode ser perfeitamente escalado para laptops (o próprio Chromebook usa processadores ARM e entrega uma experiência bem completa e similar à do Windows). Todavia, são coisas que não pegam com facilidade e dificilmente vão virar regra em mercados já estabelecidos. Em teoria, com as devidas adaptações de software, qualquer um desses processadores pode substituir o outro nas principais tarefas, mas isso nem sempre compensa. Assim, em teoria, um ARM pode fazer o mesmo que um x86, mas, num comparativo, ele nunca terá o mesmo desempenho. A comparação até nem faz sentido, pois estamos tratando de carros populares e Ferraris, são coisas muito distintas.
  22. Obrigado pelo retorno, e pela ajuda dos amigos. Tópico será marcado como Resolvido
  23. Obrigado pelo Retorno, não esqueça de marcar (Gostei ou Obrigado) se as dicas lhe ajudaram. Tópico será marcado como resolvido
  24. Boa noite amigos, por favor leiam as regras do fórum: 10 .i) Não postar em tópicos sem resposta do autor a mais de 30 dias
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