Paulo de Deus

Boa tarde, eu não concordo que a profissão vai acabar, acho que esse surto de novos técnicos que apenas fazem software e frp vai apenas selecionar os verdadeiros técnicos dos "Zé da Esquina". As fabricantes assim como nós também estão de olho nessa infinidade de pessoas trocando peças e fazendo desbloqueios quase de graça, e já vejo um movimento pra impedir isso.
Então acho que logo logo só trabalhara quem realmente investir em equipamentos e capacitação, logo o que esse pessoal não faz.
 
Aí fica a dica para nós, vamos sair dessa que serviço é apenas software e trocar touch e display, vamos nos especializar em reparos de placas, investir em bons equipamentos que juntando isso há um serviço serio, honesto e de qualidade nunca vamos ficar sem serviço.

Obrigado Paulo! Valeu demais! Abração!!!

Acredito que pela troca das peças não, esse problema está aparecendo muito, acredito que seja até alguma falha na própria fabricação, tem acontecido bastante em vários modelos

Boa tarde, amigo se já tentou com as dicas acima e ainda está recebendo esse erro deve ser problema na NAND, a solução seria remover ela e regravar colocar de novo e depois restaurar o aparelho.
Serviço bem complicado e delicado, com alta chance de matar o aparelho

Eu concordo plenamente com o nosso amigo e moderador @Paulo de Deus, isso é apenas uma fase que logo passará e ficarão os que realmente investem em conhecimento e ferramentas de trabalho, trocar peças, fazer software, frp é fácil agora reparo de placa é pra quem realmente entende e se aprofunda no assunto pra garantir um serviço de qualidade e satifazer o cliente. 

Boa tarde, eu não concordo que a profissão vai acabar, acho que esse surto de novos técnicos que apenas fazem software e frp vai apenas selecionar os verdadeiros técnicos dos "Zé da Esquina". As fabricantes assim como nós também estão de olho nessa infinidade de pessoas trocando peças e fazendo desbloqueios quase de graça, e já vejo um movimento pra impedir isso.
Então acho que logo logo só trabalhara quem realmente investir em equipamentos e capacitação, logo o que esse pessoal não faz.
 
Aí fica a dica para nós, vamos sair dessa que serviço é apenas software e trocar touch e display, vamos nos especializar em reparos de placas, investir em bons equipamentos que juntando isso há um serviço serio, honesto e de qualidade nunca vamos ficar sem serviço.

Justamente um ano após a cidade e a torcida fazerem o funeral dos seus queridos jogadores, a "Nova Chape" conquista um feito épico, classificar o time para a libertadores 2018.
 
O trabalho de reconstrução foi invejável.
 
"Retomamos um caminho que a Chape já tinha.
"Se tem uma coisa que me deixa feliz, é que conseguimos manter a dignidade que a Chape sempre teve e já começa quando diz: "Não quero imunidade na Série A". E eu nem estava aqui. Sempre nos posicionamos, mesmo quando ficamos antipáticos.
"Não fizemos o papel de bom moço. Fizemos o que achamos devia ser feito.
"Pecamos por ação, não por omissão.
"Conquistamos o respeito desportivo.
"Não há coitadismo aqui", repetiu o executivo de futebol Rui Costa, em várias entrevistas.
 
Exatamente isso.
Não houve coitadismo mesmo.
Só trabalho sério e competente.
 
Por isso, as lágrimas de tristeza viraram de alegria.
Um ano depois da pior tragédia do esporte mundial, a Chapecoense renasceu e está na Libertadores.

 
Leia a matéria completa aqui:
http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/chapecoense-na-libertadores-de-2018-humilhacao-para-sao-paulo-botafogo-fluminense-atletico-04122017/

ai está flash room Positivo S421 

https://www.clansoft.net/dl/index.php?a=search&b=s421

Créditos , Élvis Luiz ...

Boa noite, amigo por favor dê atenção as regras do fórum:
10 .d) Escrever o título de maneira clara e objetiva, demonstrando nitidamente o problema que tem dúvidas.
Não serão aceitos tópicos com expressões como ''URGENTE, ''AJUDA'' ou sem modelo ou dúvida resumida no título.

Parece que foi ontem, nem da para acreditar que a exato um ano atrás acordava com a noticia da pior tragédia esportiva da história, o avião que transportava o time da chapecoense havia caído matando 71 pessoas, com isso a tristeza e a solidariedade dominaram o mundo em prol da nossa querida Chape.
 
Seria a chance do primeiro título internacional do clube montado, bancado e organizado pelas empresas do Oeste catarinense, a 550 quilômetros de Florianópolis.
 
Desde o terrível acidente, comoção do mundo esportivo. Foi devastador. A solidariedade foi mundial. "Força Chape!" dominou o planeta. O velório, o enterro. A solidariedade dos colombianos, do Atlético Nacional, abrindo mão do título da Copa Sul-Americana, foram gestos inesquecíveis.
Vieram o amistoso entre Brasil e Colômbia, as partidas contra Barcelona, Roma. Visita ao Papa. Derrotas aplaudidas pelos adversários nas decisões da Copa Suruga e da Recopa.
 
A reconstrução do clube foi algo espetacular. Mostrou a força da organização, da gestão empresarial. Não se materializou a contribuição que os clubes brasileiros juraram fazer, diante da comoção da queda do avião. Os 19 rivais do Campeonato Brasileiro não cederam dois jogadores gratuitamente aos catarinenses. Muitos tentaram empurrar seus atletas mais fracos e com altos salários.
 
O planejamento sério, em meio ao luto, já foi responsável pela conquista do Campeonato Catarinense em 2017. Um feito incrível. E que só foi capaz de virar realidade pela organização, pelo dinheiro das indústrias do Oeste do estado, e também pelo apoio incondicional da população da próspera cidade de 250 mil habitantes. Depois, o feito de atingir 51 pontos, ficar em nono no Brasileiro, deixar 11 equipes atrás, faltando apenas uma rodada. A certeza de que nem a tragédia levou o time de volta à Segunda Divisão.
 

Amigo, ja tentei essa. O aparelho liga mas não mostra imagem. Mesmo assim obrigado!

Parece que foi ontem, nem da para acreditar que a exato um ano atrás acordava com a noticia da pior tragédia esportiva da história, o avião que transportava o time da chapecoense havia caído matando 71 pessoas, com isso a tristeza e a solidariedade dominaram o mundo em prol da nossa querida Chape.
 
Seria a chance do primeiro título internacional do clube montado, bancado e organizado pelas empresas do Oeste catarinense, a 550 quilômetros de Florianópolis.
 
Desde o terrível acidente, comoção do mundo esportivo. Foi devastador. A solidariedade foi mundial. "Força Chape!" dominou o planeta. O velório, o enterro. A solidariedade dos colombianos, do Atlético Nacional, abrindo mão do título da Copa Sul-Americana, foram gestos inesquecíveis.
Vieram o amistoso entre Brasil e Colômbia, as partidas contra Barcelona, Roma. Visita ao Papa. Derrotas aplaudidas pelos adversários nas decisões da Copa Suruga e da Recopa.
 
A reconstrução do clube foi algo espetacular. Mostrou a força da organização, da gestão empresarial. Não se materializou a contribuição que os clubes brasileiros juraram fazer, diante da comoção da queda do avião. Os 19 rivais do Campeonato Brasileiro não cederam dois jogadores gratuitamente aos catarinenses. Muitos tentaram empurrar seus atletas mais fracos e com altos salários.
 
O planejamento sério, em meio ao luto, já foi responsável pela conquista do Campeonato Catarinense em 2017. Um feito incrível. E que só foi capaz de virar realidade pela organização, pelo dinheiro das indústrias do Oeste do estado, e também pelo apoio incondicional da população da próspera cidade de 250 mil habitantes. Depois, o feito de atingir 51 pontos, ficar em nono no Brasileiro, deixar 11 equipes atrás, faltando apenas uma rodada. A certeza de que nem a tragédia levou o time de volta à Segunda Divisão.
 

Parece que foi ontem, nem da para acreditar que a exato um ano atrás acordava com a noticia da pior tragédia esportiva da história, o avião que transportava o time da chapecoense havia caído matando 71 pessoas, com isso a tristeza e a solidariedade dominaram o mundo em prol da nossa querida Chape.
 
Seria a chance do primeiro título internacional do clube montado, bancado e organizado pelas empresas do Oeste catarinense, a 550 quilômetros de Florianópolis.
 
Desde o terrível acidente, comoção do mundo esportivo. Foi devastador. A solidariedade foi mundial. "Força Chape!" dominou o planeta. O velório, o enterro. A solidariedade dos colombianos, do Atlético Nacional, abrindo mão do título da Copa Sul-Americana, foram gestos inesquecíveis.
Vieram o amistoso entre Brasil e Colômbia, as partidas contra Barcelona, Roma. Visita ao Papa. Derrotas aplaudidas pelos adversários nas decisões da Copa Suruga e da Recopa.
 
A reconstrução do clube foi algo espetacular. Mostrou a força da organização, da gestão empresarial. Não se materializou a contribuição que os clubes brasileiros juraram fazer, diante da comoção da queda do avião. Os 19 rivais do Campeonato Brasileiro não cederam dois jogadores gratuitamente aos catarinenses. Muitos tentaram empurrar seus atletas mais fracos e com altos salários.
 
O planejamento sério, em meio ao luto, já foi responsável pela conquista do Campeonato Catarinense em 2017. Um feito incrível. E que só foi capaz de virar realidade pela organização, pelo dinheiro das indústrias do Oeste do estado, e também pelo apoio incondicional da população da próspera cidade de 250 mil habitantes. Depois, o feito de atingir 51 pontos, ficar em nono no Brasileiro, deixar 11 equipes atrás, faltando apenas uma rodada. A certeza de que nem a tragédia levou o time de volta à Segunda Divisão.
 

Parece que foi ontem, nem da para acreditar que a exato um ano atrás acordava com a noticia da pior tragédia esportiva da história, o avião que transportava o time da chapecoense havia caído matando 71 pessoas, com isso a tristeza e a solidariedade dominaram o mundo em prol da nossa querida Chape.
 
Seria a chance do primeiro título internacional do clube montado, bancado e organizado pelas empresas do Oeste catarinense, a 550 quilômetros de Florianópolis.
 
Desde o terrível acidente, comoção do mundo esportivo. Foi devastador. A solidariedade foi mundial. "Força Chape!" dominou o planeta. O velório, o enterro. A solidariedade dos colombianos, do Atlético Nacional, abrindo mão do título da Copa Sul-Americana, foram gestos inesquecíveis.
Vieram o amistoso entre Brasil e Colômbia, as partidas contra Barcelona, Roma. Visita ao Papa. Derrotas aplaudidas pelos adversários nas decisões da Copa Suruga e da Recopa.
 
A reconstrução do clube foi algo espetacular. Mostrou a força da organização, da gestão empresarial. Não se materializou a contribuição que os clubes brasileiros juraram fazer, diante da comoção da queda do avião. Os 19 rivais do Campeonato Brasileiro não cederam dois jogadores gratuitamente aos catarinenses. Muitos tentaram empurrar seus atletas mais fracos e com altos salários.
 
O planejamento sério, em meio ao luto, já foi responsável pela conquista do Campeonato Catarinense em 2017. Um feito incrível. E que só foi capaz de virar realidade pela organização, pelo dinheiro das indústrias do Oeste do estado, e também pelo apoio incondicional da população da próspera cidade de 250 mil habitantes. Depois, o feito de atingir 51 pontos, ficar em nono no Brasileiro, deixar 11 equipes atrás, faltando apenas uma rodada. A certeza de que nem a tragédia levou o time de volta à Segunda Divisão.
 

Parece que foi ontem, nem da para acreditar que a exato um ano atrás acordava com a noticia da pior tragédia esportiva da história, o avião que transportava o time da chapecoense havia caído matando 71 pessoas, com isso a tristeza e a solidariedade dominaram o mundo em prol da nossa querida Chape.
 
Seria a chance do primeiro título internacional do clube montado, bancado e organizado pelas empresas do Oeste catarinense, a 550 quilômetros de Florianópolis.
 
Desde o terrível acidente, comoção do mundo esportivo. Foi devastador. A solidariedade foi mundial. "Força Chape!" dominou o planeta. O velório, o enterro. A solidariedade dos colombianos, do Atlético Nacional, abrindo mão do título da Copa Sul-Americana, foram gestos inesquecíveis.
Vieram o amistoso entre Brasil e Colômbia, as partidas contra Barcelona, Roma. Visita ao Papa. Derrotas aplaudidas pelos adversários nas decisões da Copa Suruga e da Recopa.
 
A reconstrução do clube foi algo espetacular. Mostrou a força da organização, da gestão empresarial. Não se materializou a contribuição que os clubes brasileiros juraram fazer, diante da comoção da queda do avião. Os 19 rivais do Campeonato Brasileiro não cederam dois jogadores gratuitamente aos catarinenses. Muitos tentaram empurrar seus atletas mais fracos e com altos salários.
 
O planejamento sério, em meio ao luto, já foi responsável pela conquista do Campeonato Catarinense em 2017. Um feito incrível. E que só foi capaz de virar realidade pela organização, pelo dinheiro das indústrias do Oeste do estado, e também pelo apoio incondicional da população da próspera cidade de 250 mil habitantes. Depois, o feito de atingir 51 pontos, ficar em nono no Brasileiro, deixar 11 equipes atrás, faltando apenas uma rodada. A certeza de que nem a tragédia levou o time de volta à Segunda Divisão.
 

Boa tarde, veja se esse método funciona no 7.0:
 

Resolvi um essa semana com uma ressolda nessa região

Antigamente a Octopus não passava firmware em formatos .KDZ, somente se fosse convertido a firmware para o formato .OCT, com o tempo suas concorrentes, em especial a Z3X LG, passou a fazer software usando arquivos no formato KDZ e para não ficar atrás, a Octopus fez o mesmo. Não é 100% dos modelos na Octopus que suportam gravar arquivos .KDZ, alguns ainda precisam ser convertidos.
 
Não existe diferença alguma entre os arquivos, nenhum fará algo diferente do outro, os riscos são os mesmos e o processo de gravação da firmware é o mesmo.

Pode passar a firmware, como falei, o processo, riscos e acertos são os mesmos em ambos os formatos de firmware.
Baixo todas as firmware LG totalmente atualizadas usando nosso próprio sistema, www.clansoft.net/lg basta digitar o IMEI do aparelho e o sistema retornar sempre com a ultima versão disponível, bem melhor que sammobile, onde os downloads são extremamente lentos.
 
 

Boa tarde, pode nos dizer por favor o que já tentou?
Algumas dicas a verificar:
Antena Wifi, aro traseiro, oxidações, CI Wifi.

é o componente PM
NÂO É O COMPONENTE MARCADO!

resolda o gerenciador de energia  "power manager" que resolvera meu amigo!!!!

Boa tarde, por isso é importante verificarmos na sequencia para descobrirmos aonde está o problema.
Sua bateria está com 3.7V - OK voltagem suficiente pra carregar
próximo passo verifique se o conector está OK, veja no positivo dele se chega a voltagem do carregador, se também estiver OK passamos para o próximo
verifique se no conector da bateria chega a voltagem suficiente mencionada acima.
 
Assim você descobre em que parte do caminho está o problema, pode ser no conector do carregador, ou depois dele (a voltagem dele não chega suficiente até a bateria) então deve ser algum componente que está com problemas.
Espero que tenha sido clara minha explicação e que consiga entender

obg pela atenção de todos! consegui resolver. reinstalei a rom e voltou ao normal.

Bom dia, que bom que deu certo, ficamos felizes que resolveu.
 
Tópico será marcado como Resolvido