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Cervejas, refrigerantes e água mineral vão ficar mais caros. Representantes do setor, reunidos nesta quinta-feira no Ministério da Fazenda, tiveram rejeitada uma proposta apresentada ao governo de manutenção dos impostos e admitiram, na saída do encontro, que irão repassar ao consumidor em forma de alta de preços. O aumento deve superar 10%. De acordo com o vice-presidente da AmBev, Milton Seligman, também vice-presidente do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) e da Abir (Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não-Alcoólicas), o governo irá reajustar os preços de referência do setor, sobre os quais se aplicam as alíquotas de imposto. "Bebidas terão os preços ajustados de acordo com a inflação. Os dados da tabela não são conhecidos e o repasse, que é natural não é claro até esse momento", afirmou Seligman. Os reajustes já devem ser feitos nos próximos 60 dias. Como não há reajuste dos preços de referência desde janeiro de 2009, o aumento será equivalente à inflação acumulada nesse período. "Nossa reivindicação e a nossa proposta, que já é pública, posta à disposição do governo, é a manutenção dos valores de impostos e, com essa manutenção, o setor se comprometia em investir R$ 7,7 bilhões e a criar 60 mil novos empregos, aumentando a arrecadação em mais de R$ 1 bilhão em relação à base atual de arrecadação federal, só neste ano", afirmou Seligman, sobre a proposta que não foi aceita. Ele disse ainda que não é possível no momento determinar se haverá impacto nos planos de investimento do setor e na geração de empregos. Aos Pingaiada, pode preparar o Bolso kkkk

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Cervejas, refrigerantes e água mineral vão ficar mais caros. Representantes do setor, reunidos nesta quinta-feira no Ministério da Fazenda, tiveram rejeitada uma proposta apresentada ao governo de manutenção dos impostos e admitiram, na saída do encontro, que irão repassar ao consumidor em forma de alta de preços. O aumento deve superar 10%.

De acordo com o vice-presidente da AmBev, Milton Seligman, também vice-presidente do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) e da Abir (Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não-Alcoólicas), o governo irá reajustar os preços de referência do setor, sobre os quais se aplicam as alíquotas de imposto.

"Bebidas terão os preços ajustados de acordo com a inflação. Os dados da tabela não são conhecidos e o repasse, que é natural não é claro até esse momento", afirmou Seligman.

Os reajustes já devem ser feitos nos próximos 60 dias. Como não há reajuste dos preços de referência desde janeiro de 2009, o aumento será equivalente à inflação acumulada nesse período.

"Nossa reivindicação e a nossa proposta, que já é pública, posta à disposição do governo, é a manutenção dos valores de impostos e, com essa manutenção, o setor se comprometia em investir R$ 7,7 bilhões e a criar 60 mil novos empregos, aumentando a arrecadação em mais de R$ 1 bilhão em relação à base atual de arrecadação federal, só neste ano", afirmou Seligman, sobre a proposta que não foi aceita.

Ele disse ainda que não é possível no momento determinar se haverá impacto nos planos de investimento do setor e na geração de empregos.

Aos Pingaiada, pode preparar o Bolso kkkk

Isso pode afetar mais de 90% do clan gsm, kkkkkkkkkkkkkk

Significa menos ressacas e mais produtividade.

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É galera, quem gosta de um churrasquinho todos finais de semana pode preparar o bolso!!!

Preço da cerveja deve subir mais de 10% nos próximos dois meses

Brasília - Após uma reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira, representantes das associações das indústrias de bebidas anunciaram que os preços da cerveja, refrigerante e água vão subir mais de 10% nos próximos dois meses. O índice equivale à inflação medida desde o último reajuste dos preços, em janeiro de 2009.

Segundo o vice-presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv) e da Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas (Abir), Milton Seligman, a contraproposta do setor ao aumento de impostos não foi aceita pelo governo.

"Nenhum aumento de impostos é bem visto. Nossa proposta era que o governo mantivesse os impostos e, em troca, faríamos um investimento de R$ 7,7 bilhões e geraríamos 60 mil novos empregos, gerando uma arrecadação de mais de R$ 1 bilhão para os cofres. Essa proposta não foi aceita", disse Seligma. Segundo o vice-presidente do Sindicerv e da Abir, Mantega disse que, com o fim da crise econômica, "é hora de voltar à vida normal".

Agora Muitos vão ter que fazer umas horas extra pra compra a cerva. rsrsrsrs

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Sorte minha que moro ao lado de um engenho... fazem uns licores muito bons, e claro, uma pinginha do engenho envelhecida 6 anos... 4 reais por 2 litros. :mpreskace: Fora a Dondoca, que é uma espécie de Jurupinga artesanal...

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