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Moradores da região serrana do Rio de Janeiro e da cidade de Franco da Rocha, em São Paulo, enfrentam sérios problemas com as enchentes, entre eles a falta de luz e de serviços de comunicação. No Rio de Janeiro, as cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo foram as mais destruídas pelas chuvas e enfrentam falta de abastecimento de água, luz e muitos moradores estão sem telefonia fixa. Empresas de telefonia celular como Claro, Vivo e TIM, confirmaram que a região serrana do Rio de Janeiro enfrenta problemas para receber e efetuar chamadas. De acordo com as operadoras, a falta de energia na região prejudica a transmissão de sinal desde a madrugada de ontem (12) e ainda se encontra instável em boa parte dos locais afetados. Devido a estes problemas, algumas antenas de telefonia, como a da Vivo, passaram a operar com baterias, que têm autonomia de até quatro horas. Entre as cidades cariocas mais afetadas pela falta de serviços de comunicação estão: Nova Friburgo, Trajano de Moraes, Santa Maria Madalena, Santo Antonio de Pádua, Cachoeira de Macacu, Conceição de Macabu, Carmo, Teresópolis, Cantagalo, Quissamã e Bom Jardim. Em São Paulo a situação é menos caótica, porém igualmente problemática. A cidade de Franco da Rocha, distante 47 km de São Paulo, sofre com uma enchente que inundou quase 20% da cidade, especialmente a região central. Como resultado os serviços de água e luz estão precários e a telefonia fixa também foi afetada. A linha de trem 7-Rubi, da CPTM, está com a circulação interrompida no trecho entre Caieiras e Franco da Rocha devido à enchente. Por conta das fortes chuvas que caíram sobre a cidade, a prefeitura de Franco da Rocha foi obrigada a abrir as comportas da represa local, fazendo com que um grande volume de água cobrisse parte da cidade. A região próxima ao rio Atibaia, interior do estado, também enfrenta dificuldades de comunicação e falta de serviços básicos. Em Atibaia, alagamentos e deslizamentos de terra impedem a locomoção em parte da cidade, onde apenas bombeiros e barcos chegam. Em São Paulo, as operadoras informaram que tanto em Franco da Rocha quanto Atibaia, as transmissões de sinal de celular estão funcionando normalmente. As chuvas estão castigando a região sudeste do país desde o final de dezembro e continuam a se intensificar. Até o momento mais de 300 pessoas morreram na região Serrana do Rio de Janeiro e mais de 2 mil estão desabrigadas.

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Número de mortos na Região Serrana chega a 399; há 13 mil fora de casa

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RIO e SÃO PAULO - O número de mortes provocadas por deslizamentos de terra devido às chuvas na Região Serrana do Rio subiu para 399, após a inclusão de Sumidouro entre as cidades afetadas no Estado. Segundo a prefeitura do município, ao menos 19 moradores morreram na região rural. Petrópolis registra 39 mortos, enquanto Teresópolis tem 172 vítimas e Nova Friburgo, 169.

Já o número de pessoas que estão fora de casa nas cidades castigadas pela chuva chega próximo aos 13 mil, segundo boletim divulgado nesta quinta-feira pela Defesa Civil estadual. São ao menos 7.780 desalojados (na casa de parentes ou amigos) e outros 6.050 que estão desabrigados (em abrigos do governo).

Há 3.600 desalojados e outros 2.800 desabrigados em Petrópolis; 960 desalojados e 1.280 desabrigados em Teresópolis; e 3.220 desalojados e 1.970 desabrigados em Nova Friburgo.

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