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A Oi, em parceria com o Banco do Brasil e a Cielo, passa a emitir a partir de hoje o Oi Carteira, um cartão pré-pago recarregável que permite ao usuários fazer compras e até transferir dinheiro. A novidade funciona tanto no celular quanto em um cartão tradicional.

Com o produto, é possível fazer compras em mais de um milhão de estabelecimentos credenciados junto à Cielo, fazer recargas para o pré-pago Oi, transferir dinheiro para outros clientes do serviço e fazer saques nos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil.

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O lançamento da Oi Carteira será em etapas. Neste primeiro momento, a novidade foi disponibilizada apenas para clientes pré-selecionados. Conforme a operadora, a contratação não é condicionada à comprovação de renda nem à aprovação de crédito.

Para usar o serviço, é preciso carregá-lo com dinheiro, o que pode ser feito tanto nos correspondentes Mais BB ou por meio de depósitos feitos por clientes do banco via canais eletrônicos, inclusive para outras pessoas que não possuem conta. As transações acontecem via tecnologia S@t Push, que criptografa as transações, que não ficam armazenadas no celular.

“Além de ser uma solução completa para fazer transações mais comuns, como compras e saques, o Oi Carteira é uma solução perfeita para quem precisa pagar prestadores de serviços à distância, transferir a mesada para os filhos, ou mandar dinheiro para parentes que moram longe”, afirma o diretor de Segmentos da Oi, Eduardo Aspesi.

O novo serviço custa R$8 mensais e permite um saque por mês. O valor da tarifa excedente para outros saques, que é de R$1 por transação, será debitado do saldo disponível no cartão. Para emitir o cartão tradicional, o cliente paga uma tarifa única de 10 reais, que será revertida em bônus em minutos.

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Oi é a segunda empresa que mais desvalorizou no Brasil

O valor de mercado das empresas do setor de telecomunicações caiu mais do que a média brasileira. No segmento, a queda foi de 2,16% até o último dia 10 de maio, enquanto a média de desvalorização das empresas de capital aberto do país ficou em 1,44%.

Os dados são da consultoria Economatica. Segundo a pesquisa, realizada com 300 companhias, a Oi é a segunda com a maior queda percentual, com 44%. Em 31 de dezembro de 2012, a Oi valia R$14,077 bilhões, valor que despencou para R$7,884 bilhões neste mês.

Embora as operadoras estejam sofrendo perdas com ações na Bolsa, a situação dos seus fornecedores é bem diferente. O Setor de eletroeletrônicos, com sete empresas listadas na bolsa e analisadas pela consultoria, foi o que apresentou maior valorização dos ativos neste ano, com um crescimento de 22,13%.

O setor com maior porcentual de queda é o de siderurgia e metalurgia, com um declínio de 26,11%, seguido pelo de mineração, com 19,5%.

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