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Os primeiros planos 4G lançados na América Latina têm preços que giram em torno de US$50, enquanto no Brasil o plano mais básico sai por pouco mais de R$200, o equivalente a US$100, ou seja, o dobro da média dos países vizinhos. Esse foi o valor anunciado pela Claro ao oficializar o início da cobertura 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações na última terça-feira (16/04). Conforme um levantamento da Informa Telecoms & Media, as dez operadoras com maior base de assinantes do mundo com cobertura 4G evitam cobrar preços mais altos pela tecnologia. Companhias como as americanas Verizon, AT&T e Sprint Nextel, a sul-coreana SK Telecom e a japonesa NTT DoCoMo oferecem planos com franquias de dados maiores, mas não impedem que clientes com franquias menores acessem a rede 4G. Uma das operadoras que foi na contramão dessa tendência é a T-Mobile da Áustria, que decidiu cobrar pelo 4G um preço cerca de 50 euros superior ao dos planos 3G. "A adoção de LTE foi irrisória", afirma o analista-sênior da Informa Telecoms & Media, Marceli Passoni, que participou nesta semana do seminário LTE Latin America 2013, no Rio de Janeiro. "Essa estratégia não funciona. O usuário não paga a mais apenas por velocidade." Para o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o problema dos altos preços no Brasil é temporário. "É claro que, no começo, ela tende a ser mais cara que a anterior", afirmou o ministro . "Entretanto, a exemplo do que aconteceu em outras ocasiões, à medida que as pessoas vão aderindo, vai também diminuindo o preço." Para concorrer com a Claro, a Oi pretende divulgar sua estratégia para o 4G na próxima semana .

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