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Com nome comercial Aeiou, Unicel começou a operar há 3 anos em SP e já esteve envolvida em escândalos em 2010; nem Anatel sabe paradeiro de empresa.

Já ouviu falar de uma empresa que simplesmente desapareceu? Pois foi isso mesmo que aconteceu com a operadora celular brasileira Unicel, de acordo com informações do jornal Valor Econômico.

Como aponta a reportagem, nem mesmo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) sabe sobre o paradeiro da companhia, e até publicou um comunicado no “Diário Oficial da Uníão”, em agosto, dizendo que “a Unicel se encontra em local incerto e não sabido.” Procurada pelo jornal, a Anatel também não soube informar se a operadora continua em atividade.

E, como não poderia deixar de ser, a Unicel sumiu do mapa sem deixar rastros, mas deixando muitas reclamações – mais de 70 no site Reclame Aqui, principalmente sobre falta de sinal de rede, e outras 36 no Proteste em 2010 – e inúmeras dívidas como suas heranças malditas. No entanto, até mesmo as ações contra a empresa, que incluem pedidos de falência, caminham lentamente na Justiça porque os oficiais não a encontram para entregar as notificações.

A companhia está devendo cerca de 100 milhões de reais referentes a pagamentos de licenças compradas em leilões realizados pela Anatel em 2005 e 2007, sendo uma para atuar na Grande SP e outra uma faixa de extensão – as licenças podem ser perdidas caso os pagamentos não sejam efetuados, de acordo com a Anatel.

Segundo o Valor, a “operadora fantasma”, cujo nome comercial é Aeiou, não envia informações à Anatel desde maio deste ano, quando tinha 14 mil clientes no país, número que representava apenas 0,007% dos assinantes móveis brasileiros. Lançada em 2008 na Grande SP, a Unicel planejava chegar a 500 mil assinantes em um ano, mas não passou dos 22 mil no auge.

A Unicel esteve envolvida em outra polêmica no ano passado, após surgirem suspeitas de um suposto favorecimento para a operadora por parte da ex-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, no ano passado, cujo marido, José Roberto Camargos Campos, trabalhava como consultor da operadora celular.

Crédito : IDGNOW

Novo vírus para Mac se disfarça de arquivo PDF

Duas empresas ligadas à segurança na web anunciaram hoje a detecção de um malware voltado para um sistema que não é tão visado assim, o Mac OS X. A Sophos e a F-Secure descobriram detalhes do arquivo por meio do site VirusTotal, que recebe milhares de arquivos por dia, os rastreia e exibe um relatório de quais anti-virus reportaram o arquivo como malicioso.

Segundo a análise da F-Secure, o malware usa uma técnica parecida com a usada por vírus em Windows. Ele vem com duas extensões para fingir que é um arquivo PDF, mas é na verdade um executável. Quando o usuário abre o malware, ele instala uma backdoor no sistema e exibe um arquivo PDF em chinês.

Essa backdoor permite que o malware se comunique com um servidor, mas ao acessar o site que receberia informações, os pesquisadores da empresa perceberam que só havia uma instalação padrão do Apache.

A Sophos também percebeu o mesmo comportamento, mas foi um pouco além. Depois de analisar o que ele fazia, percebeu que o malware não era eficiente. "Quando testamos esse malware nos nossos laboratórios, não conseguimos fazer com que ele executasse como o autor provavelmente pretendia”, diz Graham Cluley no blog oficial da empresa. “Entretanto, o código do vírus deixa claro que ele foi escrito com intenções maliciosas”.

Esse não é o primeiro malware específico para Macs que aparece. Em maio desse ano, o chamado Mac Defender apareceu na web, se fingindo de anti-vírus para infectar computadores.

Crédito : TechTudo

Himedia, um media center com Android

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O Himedia é um media center que roda o sistema operacional Android e pode fazer a alegria daqueles que querem reproduzir arquivos multimídia com praticidade na TV. O produto possui um design discreto, com o tom preto brilhante como predominante, mas um pouco mais volumoso do que as propostas atuais do mercado. Mas nem por isso ele deixa de ser atraente, pois oferece uma grande quantidade de conexões e alternativas para os diversos tipos de TVs e equipamentos de projeção.

O usuário que adquirir o Himedia tem à disposição conectores RCA, HDMI, saída ótica de áudio, porta USB 3.0 e entrada de rede para conectar o media player na internet. Ou seja, qualquer pessoa que tenha uma TV em casa pode utilizar dos benefícios do modelo, podendo usufruir de todos os benefícios de uma imagem de boa qualidade, e com a possibilidade de adquirir conteúdos diretamente da internet.

Mas o detalhe de maior destaque do media center Himedia é o fato dele ser gerenciado pelo sistema Android, o que traz vantagens em relação aos concorrentes. Uma dessas vantagens é a possibilidade de utilizar os aplicativos do Android Marketplace, expandindo o uso do dispositivo, que pode, por exemplo, gerenciar sua agenda de compromissos, contar com programas de notas e lembretes ou até mesmo rodar jogos na tela de sua TV.

Outra vantagem do Himedia, é que você pode fazer downloads de vídeos em segundo plano na rede BitTorrent, além de poder instalar um disco rígido de sua preferência, para armazenar os seus conteúdos multimídia com praticidade. É um produto que faz muita coisa pelo preço de US$ 160.

Via RedFerret

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