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A estimativa é de que seis bilhões de pessoas tenham telefones celulares até o final do ano.

O executivo-chefe da HTC, Peter Chou, afirmou nesta quinta-feira (2) durante a Uplinq, em San Diego, que o ano de 2011 vai representar um marco na história da telefonia celular, já que as vendas de smartphones superarão pela primeira vez às dos aparelhos comuns.

Chou disse que está em andamento uma "revolução móvel que vai levar um computador aos bolsos" dos consumidores. Ainda segundo o executivo, no final do ano haverá 6 bilhões de usuários de telefones celulares em todo o mundo.

O o executivo da empresa taiuanesa disse que o smartphone está iniciando uma nova era. - O smartphone está iniciando uma nova era para uma nova civilização, e ela está ocorrendo muito rápido e em escala global. É algo que nenhuma organização ou governo pode controlar.

De acordo com Chow, em 2015, as pessoas gastarão mais de US$ 500 milhões em compras através de seus telefones.

Chou afirmou ainda estar convencido de que o desenvolvimento de redes 3G e 4G levarão a forma de utilização dos aparelhos além do uso das conexões Wi-Fi, que ficarão em um segundo plano.

- Imagine quando a velocidade na Internet dos smartphones for 100 vezes mais rápida que a da conexão banda larga de sua casa.

Motorola culpa apps do Android Market por insatisfação com seus aparelhos

Segundo CEO da empresa, de cada dez devoluções de smartphones da marca, sete são motivadas por queda de desempenho com aplicativos.

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De todos os smartphones com Android da Motorola devolvidos, em 70% dos casos isso ocorre por causa de aplicativos que afetam o desempenho dos aparelhos, afirmou Sanjay Jha, CEO da Motorola, em conferência realizada na quinta-feira (2/6).

Ao contrário das lojas de aplicativos de outras plataformas, o Android Market é completamente aberto, ou seja, qualquer programa pode ser enviado sem que uma análise prévia seja feita. A Google costuma remover softwares com códigos maliciosos, mas não o faz com aplicativos que afetam a performance dos dispositivos.

“Esse aplicativos não são testados quanto ao consumo de bateria e memória do aparelho. Estamos começando a entender o impacto que isso causa”, afirmou Jha.

Uma forma encontrada pela Motorola para estudar o problema para, futuramente, contorná-lo é a partir da interface Motoblur. Lançado pela empresa para ajudar os usuários no gerenciamento de seus perfis em redes sociais, o software ganhou importância para outros propósitos.

Bisbilhoteiro

Um deles é a investigação sobre a experiência de uso do usuário. Graças ao Motoblur, a Motorola consegue coletar informações quanto ao modo como seus celulares são usados, relacionando assim o download de aplicativos e a queda de desempenho. “Estamos chegando a um ponto em que poderemos avisar nossos clientes sobre o motivo da lentidão do sistema”, disse. Dessa forma, o usuário seria alertado sobre o impacto de sua escolha.

A Motorola pensa em outras maneiras para desestimular a instalação de tantos aplicativos no smartphones. Uma das ideias é incrementar as funções do Motoblur, depois que este chegar a um número maior de clientes – atualmente, cerca de 10 milhões de pessoas o utilizam. “Está começando a ficar interessante”, ressaltou o CEO.

A oferta de serviços e softwares diferenciados é a forma como muitas empresas têm tentado se destacar no mercado. No começo, afirmou Jha, o simples fato de a Motorola ter escolhido o Android já a diferenciava. Esse fator, no entanto, deixou de ser considerado, já que o SO da Google passou a ser usado por inúmeras fabricantes.

“O lado negativo é que estamos tendo de competir arduamente para conseguir um pouco mais de atenção e participação do mercado”, disse Jha, apesar de reafirmar que o Android é a escolha óbvia, já que está evoluindo mais rápido que seus concorrentes.

Nokia diz que descartou sistema do Google para "não se render" à concorrência.

Maior fabricante de celulares do mundo se viu ameaçada com surgimento de smartphones.

O executivo-chefe da Nokia, Stephen Elop, afirmou nesta quinta-feira (2) que a companhia finlandesa descartou utilizar o sistema Android em seus aparelhos porque tal medida poderia significar que estava se "rendendo" à concorrência. - Estudamos adotar a opção do Google (Android).

Pensamos em nos unir a um sistema forte e em crescimento, mas nos preocupava o fato de que não poderíamos nos diferenciar o suficiente. Além disso, era uma questão de atitude. Se adotássemos o Android, teríamos dado a impressão de que estávamos nos rendendo. Não nos rendemos, lutamos com mais força

Elop admtiu que apesar de ser o maior fabricante de telefones celulares do mundo, a Nokia viu sua posição dominante ser ameaçada nos últimos quatro anos pelo surgimento dos smartphones, já que seu sistema operacional Symbian ficou obsoleto para fazer frente a esse desafio.

- Cada vez era mais frágil e instável, e tomava cada vez mais tempo atualizá-lo para que fosse competitivo.

O executivo foi o responsável por fechar um acordo com a Microsoft para enterrar o Symbian e adotar o sistema operacional Windows Phone 7 em seus dispositivos, uma decisão estratégica que defendeu no último dia da Uplinq, realizado em San Diego.

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