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Mais de metade dos apps para iPhone e Android vaza dados do usuário

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Segundo reportagem de jornal americano, muitos sequer possuem uma política de privacidade, porque nem Google nem Apple a exigem.

Mais da metade dos aplicativos para iPhone e Android compartilham, diariamente, informações pessoais do usuário com outras companhias, aponta uma investigação do Wall Street Journal, dos Estados Unidos.

Segundo a reportagem, 56 dos 101 programas analisados – todos muito populares – enviam uma espécie de número de identidade do celular para diversas empresas, sem que o cliente autorize ou, pelo menos, seja informado de tal ação. Pior, 47% dos examinado transmitem a localização do aparelho e 5% o endereço, a idade ou o gênero.

“A Apple diz que os aplicativos do iPhone não podem compartilhar os dados do usuário sem o consentimento deste e sem que se informe o que é feito com as informações obtidas”, diz a matéria do jornal. Ainda assim, “muitos dos programas testados não obedeceram a regra”.

A empresa de Steve Jobs se recusou a comentar como interpreta ou fiscaliza sua política de privacidade.

Idade, Gênero, Localização e Identidade

O programa de áudio Pandora foi um dos mais invasivos, compartilhando com várias redes, tanto na versão para iPhone quanto na versão para Android, a idade, o gênero e a localização do usuário, além do número identificador do celular.

Já o game Paper Toss envia a identidade do aparelho para, ao menos, cinco destinos, enquanto que o Grindr – voltado para o público gay – transmite, além do RG do dispositivo, o gênero e a localização do cliente para três companhias de publicidade.

Quanto ao Pumpkin Maker, ele não pede a autorização do usuário, como a Apple determina, mas transmite informações de localização para redes de anúncios, diz a reportagem do Wall Street.

“As descobertas revelam o quão invasivas e esforçadas as empresas de rastreamento online são, a fim de elaborarem um dossiê detalhado sobre os costumes dos internautas”.

Descaso com políticas de privacidade

Os desenvolvedores dos aplicativos estudados alegam que os dados compartilhados não são divulgados junto aos nomes dos usuários, e que as informações pessoais só são transmitidas com o consentimento dos clientes.

A verdade, porém, é que 45 dos 101 programas investigados sequer possuem um documento com a política de privacidade seguida, mesmo porque, nem a Google, tampouco a Apple o exigem.

Portanto, o que o usuário deve fazer para impedir o uso de suas informações de modo que não lhe agrade? “Quase nada”, afirma o Wall Street Journal. “É praticamente impossível ter aplicativos em seu smartphone e obstruir tal prática”.

Para impedir que seus passos sejam rastreados, o usuário pode desativar serviços de localização, mas isso também limitará os recursos de mapas. Algumas companhias de marketing oferecem uma espécie de logoff, mas isso não se aplica aos programas instalados.

Contornando a situação

A matéria do jornal americano dá três dicas do que pode ser feito para minimizar as práticas invasivas, destacando, principalmente, a atenção que deve ser dada ao momento em que os aplicativos, ao serem instalados, pedem para acessar as informações:

Sempre fique de olho aos dados que os programas querem acessar; alguns fazem sentido, outros nem tanto,

Evite aplicativos em que você não confia, ainda mais se eles pedirem para “ler a identidade do celular”.

Desligue os recursos de localização. Saiba, porém, que, como foi dito, isso pode desativar algumas ferramentas que os mapas oferecem.

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