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A esta altura, você já sabe que o Galaxy Note 7 tem apresentado problemas com baterias que explodem. Mas você sabe por que isso está acontecendo? A resposta está em um comunicado da Samsung no Reino Unido com perguntas frequentes sobre o tema.

 

“Baseado na nossa investigação, descobrimos que era um problema com a célula da bateria. Um superaquecimento da célula acontecia quando o anodo entrava em contato com o cátodo, o que é um erro muito raro no processo de produção”, diz a resposta.

 

É importante notar que o questionário foi publicado no dia 2 de setembro, e algumas das informações podem ter mudado de lá para cá, como a quantidade de aparelhos afetados e se alguém se feriu ou não neste interim.

 

O questionário também traz outras questões interessantes sobre o recall global, e você pode lê-las na íntegra aqui (em inglês). Destacamos algumas das mais importantes abaixo:

 

Alguém se feriu?

Não houve nenhum relato de ferimentos em nenhuma parte do mundo. 

 

O que está sendo feito para que isso não aconteça de novo? Vocês podem garantir que os novos aparelhos não enfrentarão o mesmo problema?

Estamos trabalhando com múltiplos fornecedores para garantir um processo de inspeção rigoroso e não antecipamos nenhum problema de bateria daqui em diante.

 

Artigos da mídia coreana identificam a Samsung SDI como a fornecedora da bateria problemática. Você pode confirmar isso?

Para atender às demandas do mercado, estamos trabalhando com múltiplos fornecedores. Infelizmente, nós não somos capazes de confirmar isso, já que trabalhamos com múltiplos fornecedores. Estamos trabalhando com todos eles para proteger a segurança dos nossos consumidores em primeiro lugar.

 

É um problema do celular em si ou apenas com a bateria?

Não é um problema do aparelho. O problema está isolado na bateria apenas.

 

O incidente está limitado ao Galaxy Note 7? E os outros dispositivos móveis e suas baterias?

Isso é limitado ao Galaxy Note 7. Cada modelo tem design e um processo de manufatura diferentes. 

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Realmente a Samsung está e vai continuar a sofrer muito com isso, os casos de explosão não param de aparecer, vejam esse aqui:

 

Além de relatos de vários smartphones detonados, um carro Jeep explodiu e o culpado foi o Galaxy Note 7.

O casal Nathan e Lydia Dornacher, que moram na Flórida, nos EUA, deixam o smartphone carregando no veículo. De acordo com eles, o casal estava dentro de casa descarregando alguns móveis e o veículo estava ligado na parte da frente da casa.

"Nathan voltou até o carro e viu fogo atrás da janela. Ele gritou para eu levar o extintor e, assim que abri a porta, ouvi explosões. Então ligamos para a polícia", explicou Lydia.

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Outro fato relacionado a isso, é que algumas companhias áreas estão simplesmente banindo o Note 7 de seus voos por questão de segurança, e com razão convenhamos.

Elas estão pedindo que os donos do phablet não deixem o dispositivo ligado ou mesmo carregando dentro dos aviões.

Segundo o jornal Reuters, três companhias aéreas australianas já colocaram o banimento do aparelho em ação: a Qantas, a Jetstar e a Virgin Australia. Nenhuma delas, vale notar, teria feito isso por ordem de uma autoridade ou órgão regulatório de aviação no território, mas sim como uma medida de segurança tomada por conta própria após o recall da Samsung.

  • 4 semanas depois...
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Parece que os problemas da Samsung Estão longe de acabar

 

Um voo teve de ser cancelado e os passageiros retirados do avião na manhã desta quinta-feira, 5, em Kentucky, nos EUA, por conta de um Galaxy Note 7 que pegou fogo. O problema, porém, é que a unidade do smartphone era considerada segura pela Samsung.

Brian Green, dono do aparelho em questão, disse ao site The Verge que havia comprado um Galaxy Note 7 e devolveu o smartphone à Samsung quando a empresa iniciou o recall de unidades defeituosas que poderiam explodir. O usuário buscou sua nova versão, supostamente livre do risco de explosão, em 21 de setembro.

Desde então, Green diz que usou apenas carregadores sem fio no aparelho. Quando entrou no avião que o levaria de Louisville até Baltimore, desligou o celular e o colocou no bolso como solicitado pelas comissárias. Foi quando, ele diz, o aparelho começou a exalar uma estranha fumaça escura.

Green afirma ter colocado o smartphone no chão e que ele então começou a pegar fogo, queimando até o carpete e parte do piso do avião. A equipe de segurança do aeroporto pediu para que todos os passageiros deixassem a aeronave e cancelou o voo. A aparelho destruído foi entregue aos bombeiros.

Ainda de acordo com o dono, a bateria do Galaxy Note 7 estava em 80% quando pegou fogo. A Samsung ainda não divulgou qualquer posicionamento sobre o incidente, mas este não é o primeiro smartphone supostamente seguro da empresa a explodir. Segundo a fabricante, porém, mais de 1 milhão de modelos sem risco de explosão já foram distribuídos aos usuários.

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Notei que esses casos de baterias explodindo começaram a ser mais comuns depois da proliferação dos chamados carregadores "turbo", "fast charge", "rápido", etc, penso que uma corrente tão grande (2, 3 ou mais amperes) esteja sendo a causa.
Toda bateria esquenta quando está sendo carregada e com uma corrente alta isso tende a ser ainda maior.

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Verdade, também acho que que é muita amperagem, mas o problema maior é a briga entre as fabricantes que querem sempre sair na frente da concorrência e devido a isso não dão o tempo necessário para se fazer todos os testes em um aparelho novo.

nesse caso especifico a Samsung queria se antecipar a Apple com o lançamento do iPhone 7 e acabou por dar um tiro no pé.

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