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A Procuradoria Geral da cidade de São Paulo entrou com um pedido na justiça para remover 2 mil antenas (1.998, para ser mais exato) de celular na cidade. De acordo com a Prefeitura, tratam-se de antenas sem licença de funcionamento ou que não foram instaladas de forma regular. A prefeitura alega que várias antenas estão instaladas próximas a hospitais, escolas e outros lugares de interesse público, deixando um grande número de pessoas sujeito a efeitos de radiação. Acredite ou não, uma assistente jurídica afirmou em entrevista ao Bom Dia Brasil que a preocupação do órgão “é ao mesmo tempo tentar conciliar a preservação da saúde pública, das pessoas que estão no entorno dessas antenas, assim como também não prejudicar o usuário que se utiliza desse sinal para usar seu telefone celular”. Ainda não entendi o momento em que retirar antenas vai melhorar a qualidade do serviço de telefonia na cidade. Faltam provas sobre algum efeito maléfico desse tipo de radiação. Três operadoras foram acionadas na Justiça: Vivo (com 539 antenas irregulares), Claro (749 antenas irregulares) e Oi (710 antenas irregulares). Curiosamente, a TIM sequer foi acusada nos processos. Eu acredito que a Anatel seja o órgão mais adequado para julgar esse tipo de problema, e não a prefeitura. Até o término desse post, a agência registra 13.652 antenas de celular registradas na cidade de São Paulo. Se duas mil antenas a mais já são suficientes para deixar a telefonia móvel na cidade bem ruim, imagina como seria o serviço sem elas?

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