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Comparamos 4 modelos que estão à venda no mercado brasileiro

Se existiam dúvidas, o mercado tratou de eliminar cada uma delas. Os tablets vieram para ficar. Muito mudou desde o nascimento do primeiro iPad, que colocou em destaque e marcou o início de uma categoria completamente nova. Até então, tablets eram uma categoria esquizofrênica de notebooks. Equipados com telas sensíveis ao toque (normalmente resistivas), eles giravam a tela e entregavam um resultado pobre com Windows. Felizmente isso mudou. Os tablets se fixaram como plataforma para acessar conteúdos ricos, aplicativos e também produzir muita coisa.

O iPad 2, que chegou por aqui no final de maio deste ano, continua liderando tendências e a categoria. Opiniões efusivas de adoradores e depreciadores da Apple à parte, há pontos cruciais que colocam o tablet da maça à frente dos concorrentes com Android. Um ponto chave é o armazenamento interno do modelo com maior capacidade (64 GB), que mesmo com outros oferecendo entrada para cartões microSD, caso do Xoom, não pode ser ignorado. Soma-se a esse recurso a excelente qualidade da tela, mesmo com uma resolução inferior ao dos tablets com Honeycomb, ainda tem um brilho mais intenso e cores mais vivas. Seu único concorrente a altura neste ponto é o Galaxy Tab 10.1, da Samsung.

Mas o ponto crucial que coloca o pequeno tablet de 9.7” acima dos outros é o casamento ideal entre seu hardware e o sistema operacional iOS, o grande número de desenvolvedores oferecendo aplicativos de qualidade e as características únicas que facilitam o consumo de conteúdo. Nesse ponto o Android ainda é defasado. A AppStore tem mais a oferecer, e não estamos levando em conta o número absoluto, pois há muito lixo em todas as lojas, mas sim a diversidade de publicações, livros, jogos e utilitários.

Assim como na escolha de um notebook, o que conta é a necessidade do usuário. Mesmo o iPad sendo superior em muitos aspectos, a falta de expansão de memória, acessórios que ampliam as capacidades e maior versatilidade com formatos de arquivo, por exemplo, podem fazer dos concorrentes uma opção bem mais viável. Cabe a cada um compreender seus anseios e vontades e encontrar o aparelho ideal para ajudar a atendê-las.

Asus Eee Pad Transformer - Nota 8,4

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Não foi à toa que o Eee Pad Transformer TF101, da Asus, virou o tablet com sistema Android mais vendido no mundo, com estimadas 400 mil unidades distribuídas em junho. Com processador de dois núcleos e tela de 10,1 polegadas, ele é um dos raros modelos de primeira linha com preço inferior ao do iPad 2 mais simples (lá fora, a diferença é de 100 dólares). Com a ajuda de uma dock se transforma num netbook. O Transformer tem leitor de cartão microSD, câmeras de 1,2 MP e 5 MP para filmar em 720p, saída miniHDMI e apps para editar documentos do Office e acessar arquivos armazenados remotamente. Mas a falta de conexão 3G faz do Wi-Fi o único caminho para acessar a internet. Foi muito boa a experiência de uso no INFOlab durante a navegação na web, em sites com Flash, no trabalho, com aplicativos, e para jogar. A reprodução de vídeos em MPEG-4 em alta definição otimizados para tablets é suave. Bem diferente dos engasgos verificados na execução de arquivos em 720p e 1080p em outros formatos. O fôlego da bateria em uso intenso também deixou a desejar.

Motorola Xoom - Nota 8,5

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Lançado no final de fevereiro nos Estados unidos, o Xoom, da Motorola, é o primeiro tablet da geração Android 3.0 Honeycomb a desembarcar no Brasil. INFO conferiu de perto o modelo em ação durante o Mobile World Congress, em Barcelona e, posteriormente, no INFOlab. A configuração do Xoom é a mais imponente entre os Androids, com tela de 10,1 polegadas, chip dual core, 32 GB de armazenamento interno, câmeras de 5 MP e 2 MP, slot para cartão microSD e portas microUSB e microHDMI. Lá fora, o modelo é vendido por preços entre 599 dólares (com Wi-Fi) e 799 dólares (modelo com conexão 3G e upgrade programado para 4G LTE). Aqui, sua configuração mais básica é vendida por R$ 1.899. O corpo do Xoom (a pronúncia correta é "zum", apesar da versão "chum" ter sido naturalmente mais bem aceita no INFOlab) é leve e esguio, com construção feita em alumínio. Sua espessura, de 1,3 centímetro, é a mesma do primeiro iPad, embora 5 milímetros maior que a última versão do tablet da Apple. Nas outras dimensões, este gadget da Motorola é bastante semelhante aos rivais iPad, LG Optimus Tab e Galaxy Tab 10.1 – com ressalva para a espessura deste último, que é de 0,8 cm. Ele é o mais pesado dos tablets que testamos, com seus 730 gramas (50 g acima do iPad de primeira geração; 103, 125 e 135 gramas acima de Optimus, iPad 2 e Galaxy 10.1, respectivamente).

Galaxy Tab 10.1 - Nota 8,7

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Não dá para saber se, no momento em que você estiver lendo este texto, o Galaxy Tab 10.1 estará nas lojas. Isso não tem a ver com os estoques da Samsung. A dúvida existe por conta dos processos em que a Apple aponta muitas semelhanças entre o iPad 2 e o Galaxy Tab. Na Europa e na Austrália, o tablet da Samsung chegou a ser proibido. Polêmicas à parte, o gadget realmente merece atenção graças ao seu ótimo acabamento e à interação azeitada entre hardware potente e uma versão especial do sistema Android 3.1. Entre as novidades, estão os miniaplicativos que rodam sem ocupar a tela toda e podem ser usados com outros programas. É quase como num PC. Outro destaque é o teclado virtual, espaçoso e com várias opções de visualização. Antes de chamar o Galaxy Tab de matador do iPad, porém, é preciso destacar alguns pontos fracos, como a falta de conteúdo para aproveitar a tela grande, a duração da bateria menor que a do rival e o desempenho do tablet como player multimídia. Sua saída HDMI necessita de um adaptador próprio e só suporta 720p de resolução.

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Semelhanças físicas à parte, os tablets possuem pontos bastante divergentes. Equipado com um processador ARM Cortex A9, com dois núcleos de 1 GHz, 1 GB de memória RAM e, como já diz o nome, uma tela de 10,1 polegadas, o tablet da Samsung tem força de hardware para superar seu rival da Apple. No entanto, o iOS ainda parece bem mais fluido que o Honeycomb 3.1, há um leque maior de aplicativos interessantes na AppStore e, principalmente, mais conteúdo para consumir, como livros, revistas, etc. Assim como outros representantes da família Android, o Galaxy Tab 10.1 conta com DLNA e aceita diversos formatos de vídeo, são eles: WMV (9,8 e 7), H.264, MPEG4, Xvid, DivX, H.263 e VP8. O tablet não só rodou arquivos em 1080p, mas também deu conta de legendas em arquivos separados. Um problema é a saída HDMI para ligar o pequeno em uma TV, que requer um adaptador e tem resolução de 720p. Assim como no Xoom e no Eee Pad Transformer, a tela do Tab 10.1 conta com 1280 por 800 pixels.

iPad 2 (3G / 64GB) - Nota 9,1

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O INFO testou a versão mais completa do iPad 2, com 3G e 64 GB de memória. O processador dual core A5 de 1 GHz deixou o tablet mais ágil para carregar aplicativos, páginas da web e revistas digitais. Mas a diferença não é algo que impressiona. O iPad 2 foi bem na codificação para 720p de um clipe de cinco minutos do aplicativo iMovie (baixado por 4,99 dólares). A tarefa foi concluída em 4 minutos e 32 segundos. O outro upgrade obrigatório do iPad 2 foi a incorporação de câmeras para filmar em até 720p e fazer videoconferências por Wi-Fi pelo FaceTime com outros iPad 2, iPhones, iPods Touch e computadores Mac mais recentes. Nisso, o tablet brilha. A encrenca aparece quando as câmeras são usadas para fotografar. A melhor delas, a traseira, faz fotos com resolução de 0,7 MP e não tem flash. O resultado é pífio. A bateria, com duração de 7 horas e 23 minutos e o armazenamento de 64 GB reinam absolutos. A tela de 9,7”, mesmo com resolução inferior (1024 por 768) oferece ótimo brilho e fidelidade para as cores.

Crédito : Cauã Taborda

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