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Nosso Amigo Reginaldo Santana tinha nos informado que a Samsung estava pensando em fazer um recall no aparelho nesse post:

http://www.clangsm.com.br/topic/107694-deu-ruim-samsung-pensa-em-fazer-recall-do-galaxy-note-7-por-defeito-de-fabricação/

 

Agora é oficial

 

Diante das dezenas de casos do Galaxy Note 7 que explodiram e pegaram fogo por causa da bateria, a Samsung resolveu tomar uma medida drástica: fazer o recall do smartphone e suspender a venda de novas unidades para os consumidores até que o problema seja resolvido.

A posição definitiva foi assumida há poucas horas através de um comunicado oficial da própria empresa. De acordo com o texto, até o momento, 35 casos a nível global foram detectados, o que forçou a empresa a colocar em prática uma investigação para ver qual era o problema com a bateria do Galaxy Note 7.

 

Por conta desses casos, calcula-se que a empresa tenha perdido US$ 7 bilhões (aproximadamente R$ 22,7 bilhões) em valor de mercado. Esse é um golpe gigantesco para a Samsung, especialmente se considerarmos que a divisão de dispositivos móveis foi responsável por 54% dos lucros operacionais da empresa nos seis primeiros meses.

Calcula-se que a empresa tenha perdido US$ 7 bilhões em valor de mercado

Embora a Samsung já tenha alegado ter encontrado a origem do problema – um lote de baterias defeituosas enviada por uma das fornecedoras –, o estrago já foi realizado. Tudo tende a ser ainda pior se considerarmos que a Apple em breve anunciará o iPhone 7 e o iPhone 7 Plus, os principais concorrentes do Galaxy Note 7 e outros smartphones da Samsung.

  • 2 semanas depois...
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Para garantir que nenhum desses dispositivos continuem ativos, porém, é possível que a empresa desligue remotamente todos os aparelhos que não forem enviados de volta.

Segundo um usuário do Reddit, a empresa anunciou na França que todos os smartphones que receberam a ordem de recall serão remotamente desligados após 30 de setembro. O motivo para essa atitude seria impedir que os dispositivos perigosos continuassem a funcionar, colocando em risco a integridade física de seus usuários.

Com a medida, de acordo com o The Verge, os usuários também serão obrigados a acatar a ordem de devolução. No último fim de semana, a Samsung enviou um comunicado incentivando todos os donos de Galaxy Note 7 a cooperar com o procedimento, o que pode sugerir que a empresa está encontrando dificuldades para garantir que a medida seja cumprida.

 

 

Substituição

O procedimento de recall está sendo ligeiramente diferente em cada país. Na França, segundo o usuário do Reddit, os donos de Note 7 começarão a receber, a partir do dia 19 de setembro, um pacote da Samsung com os seguintes itens: um novo Note 7 da mesma cor do dispositivo do usuário, um Gear VR e um envelope pré-pago para que o cliente devolva seu aparelho à Samsung.

Nos Estados Unidos, ainda segundo o The Verge, os clientes podem optar por trocar seus aparelhos por outro Note 7 ou por um Galaxy S7 ou S7 Edge, e receber a diferença de valor em crédito. Além disso, todos os consumidores afetados receberão um vale-presente ou crédito em conta de US$ 25 pea inconveniência.

Por enquanto, no Brasil, o início das vendas do dispositivo foi adiado até dezembro. Esse procedimento pode ter um custo de mais de US$ 1 bilhão para a Samsung. Não é só isso: de acordo com o The Next Web, desde que companhias aéreas começaram a proibir os Galaxy Note 7 em seus vôos, a empresa coreana já perdeu mais de US$ 10 bilhões em valor de mercado.

 

Dando seguimento a novela que se está apresentando os problemas da Samsung com seu Note 7, hoje temos mais um capitulo:

 

Samsung vai limitar recargas para evitar novas explosões

 

Enquanto a Samsung não consegue substituir todos os Galaxy Note 7 problemáticos já vendidos, a companhia encontrou uma solução de software para evitar que outras unidades do aparelho venham a explodir. Em uma decisão que deve se mostrar controversa, a companhia vai lançar uma atualização que limita recargas a somente 60% da capacidade máxima da bateria do smartphone.

“É uma medida para colocar a segurança do consumidores em primeiro lugar e nos desculpamos pelos inconvenientes que isso causa”, afirma um anúncio publicado pela fabricante no jornal sul-coreano Seoul Shunmun. A promessa é que a atualização seja disponibilizada no país oriental a partir do dia 20 de setembro.

Até o momento não está claro se a atualização vai ter caráter opcional ou se ela vai ser algo obrigatório a todos os donos do Galaxy Note 7. Segundo a Yonhap News, a fabricante já está em contato com operadoras em nível global para assegurar a distribuição em massa do novo software.

 

A Samsung prestou nesta segunda-feira (19) novos esclarecimentos a respeito do Galaxy Note 7, modelo de celular que está na mira de órgãos de segurança depois que dezenas de unidades explodiram ou pegaram fogo. De acordo com a marca, um novo lote foi produzido e será enviado aos consumidores. Será possível saber se o Note 7 é seguro por meio da interface gráfica e da caixa do produto.

 

Qualquer Galaxy Note 7 que não conte com os ícones de bateria segura devem ser tratados como produtos de lotes antigos, em que há riscos de acidentes. Um recall mundial foi anunciado para fazer a troca dos modelos antigos pelos novos. No Brasil, porém, a Samsung não detalhou o procedimento de recall porque o produto não foi lançado oficialmente no país – a crise da bateria ocorreu antes de seu desembarque por aqui.

Novo Note 7 apresenta mostrador da bateria na cor verde, diferente do mostrador em cor branca do modelo original

 

São duas as formas de checar se o Galaxy Note 7 faz parte do lote mais recente e livre de riscos. Na caixa, o consumidor deve buscar por um quadrado preto no canto superior direito da etiqueta que apresenta o número de série do telefone. Caso o celular Android esteja ligado, a identificação é por meio do ícone de bateria, que deve estar na cor verde.

Também é possível fazer a consulta por meio de uma página no site oficial da Samsung. Para usar a ferramenta, é preciso digitar o IMEI ou o número de série do telefone no site e consultar o banco de dados: o resultado dirá se o Note 7 precisa passar por recall ou se está livre de perigo.

note-7-bateria1.png

 

Na China, um homem de 25 anos comprou uma unidade do aparelho da Samsung e teve problemas menos de 24 horas depois da aquisição.

Isso poderia nem ser notícia, mas o fato é que o consumidor afirma ter comprado o aparelho de um "lote seguro" — e não seria o primeiro problema com esses modelos.

Isso acontece porque a aquisição aconteceu pelo site de vendas online JD.com (com base na China) e os aparelhos já teriam passado por recall por parte da fabricante.

Além da explosão do aparelho, houve danos ao computador Macbook do jovem e também pequnas lesões a dois de seus dedos. O chinês disse à Bloomberg que a Samsung enviou um representante para sua casa para fazer o recolhimento do aparelho, mas ele decidiu não entregar por imaginar que a fabricante não vá publicar os reais motivos do problema.

Além da explosão do smartphone, houve danos a um notebook e a dois dedos do dono do aparelho

Como já dissemos, o jovem comprou o aparelho nesta semana de um canal de distribuição oficial. Isso coloca em xeque a efetividade dos recalls realizados recentemente no mercado internacional. Será que realmente se tratava de um aparelho revisto pela empresa?

As respostas para isso vão nos trazer uma certeza, pois saberemos se a Samsung errou duas vezes (na fabricação e na revisão) ou se a culpa neste caso é da vendedora. Até que saibamos tudo isso, é bom ficar de olho.

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