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A moeda norte-americana subiu 1,82%, a R$ 2,5607 na venda, acumulando alta de 6,35% nos últimos cinco pregões
 
O dólar subiu mais de 1,8% ante o real nesta quinta-feira (6), avançando pelo quinto pregão consecutivo, e renovou a máxima de fechamento em nove anos e meio, ainda refletindo o quadro de incertezas sobre o futuro da política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
 
A moeda norte-americana subiu 1,82%, a R$ 2,5607 na venda, acumulando alta de 6,35% nos últimos cinco pregões. É o maior nível de fechamento desde abril de 2005.
 
Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de R$ 800 milhões.
 
"O fator local é de indefinições e, quando você não sabe o que vem pela frente, você corre para o dólar", disse o especialista em câmbio da corretora Icap, Italo Abucater.
 
Investidores querem mais detalhes sobre como será gerenciada a política econômica, sobretudo a fiscal, criticada por ser excessivamente expansionista e pouco transparente. Pela manhã, o Banco Central afirmou por meio da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que a política fiscal deve rumar para a neutralidade, o que desagradou investidores.
 
Os mercados também querem saber quem será o próximo ministro da Fazenda, substituindo Guido Mantega. E essa pergunta não deve ser respondida tão cedo, após Dilma afirmar, na véspera, que só anunciará seu indicado ao posto após a reunião do G20, em 15 e 16 de novembro.
 
Essas incertezas têm limitado o giro financeiro do mercado de câmbio, deixando as cotações sensíveis a operações pontuais e aumentando a volatilidade.
 

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