Ir para conteúdo
View in the app

A better way to browse. Learn more.

Clan GSM

A full-screen app on your home screen with push notifications, badges and more.

To install this app on iOS and iPadOS
  1. Tap the Share icon in Safari
  2. Scroll the menu and tap Add to Home Screen.
  3. Tap Add in the top-right corner.
To install this app on Android
  1. Tap the 3-dot menu (⋮) in the top-right corner of the browser.
  2. Tap Add to Home screen or Install app.
  3. Confirm by tapping Install.

Featured Replies

Postado
Com o objetivo de acalmar o mau humor do mercado em relação à Petrobras, o governo estuda um aumento "simbólico" no preço dos combustíveis ainda neste ano.
 
A decisão ainda não está tomada e depende da palavra final da presidente Dilma, que pode vir nesta semana em reunião com o ministro Guido Mantega (Fazenda).
 
A Folha apurou que o aumento, se concedido neste ano, será menor do que o reivindicado pela Petrobras. O número que a presidente da companhia, Graça Foster, comentava em reuniões da cúpula da estatal era 10%.
 
A opção por um ajuste menor que o pedido visa evitar impacto inflacionário significativo neste fim de ano. Um aumento elevado poderia levar a inflação a estourar o teto da meta em 2014, de 6,5%.
y0bEK.jpg
 

ALÍVIO NA DEFASAGEM
 
Outro motivo para o reajuste menor é que a defasagem dos preços da gasolina e do diesel cobrados no mercado interno em relação aos preços internacionais de petróleo e derivados, que chegou a 20% em alguns períodos no ano, praticamente não existe desde o início deste mês.
 
A queda no preço do barril de petróleo, que despencou do patamar de US$ 100 para cerca de US$ 85, levou o preço da gasolina brasileira a ficar 2,8% acima do preço internacional, e o diesel, 3,5% abaixo, segundo o Centro Brasileiro de Infraestrutura.
 
Por causa da queda no preço, setores do governo consideram que, neste momento, o reajuste dos combustíveis dentro do Brasil seria dispensável, o que ajudaria a combater a inflação em 2014 num momento de dólar em alta.
 
Mas a estatal argumenta que, embora tenha estancado as perdas financeiras diárias com a venda de derivados, precisa ainda reduzir os prejuízos passados, estimados em R$ 60 bilhões desde 2011, segundo avaliação da corretora Gradual.
 
Por isso, o reajuste ainda é necessário para reforçar a geração de caixa da companhia. É desse caixa que saem recursos para investimentos, pagamento de dívida e remuneração dos acionistas.
 
Caso seja aprovado, técnicos defendem que a data do reajuste seja no final de novembro, exatamente para evitar maiores impactos inflacionários ainda neste ano.
 
Tecnicamente, a decisão de reajuste é da diretoria da Petrobras. Na prática, porém, é da presidente da República. A União controla a empresa e é dona de 28,7% de suas ações. Considerando os fundos de pensão de estatais e o BNDES, essa participação chega a 48,8%.
 
Tradicionalmente, o reajuste só é anunciado ao mercado depois de a diretoria apresentar o percentual ao conselho de administração, que, no entanto, não participa do processo decisório.
 
Procurada, a Petrobras não comentou a questão.

 

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.
Nota: Sua postagem exigirá aprovação do moderador antes de ficar visível.

Visitante
Responder

Quem Está Navegando 0

  • Nenhum usuário registrado visualizando esta página.

Configure browser push notifications

Chrome (Android)
  1. Tap the lock icon next to the address bar.
  2. Tap Permissions → Notifications.
  3. Adjust your preference.
Chrome (Desktop)
  1. Click the padlock icon in the address bar.
  2. Select Site settings.
  3. Find Notifications and adjust your preference.