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Fenaban ofereceu um aumento nos salários de 8,5%, enquanto a proposta inicial dos sindicatos era um reajuste de 12,5%; greve continua parcial em alguns Estados que não aceitaram a proposta de bancos como Caixa e Banco do Brasil
 
Após realizar diversas assembleias ao longo da segunda-feira, 5, os sindicatos da maioria dos Estados resolveram acabar com a greve da categoria. Nesta terça-feira, ainda serão realizadas assembleias específicas em alguns locais, pois as propostas de alguns bancos como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil não foram aprovadas. A paralisação começou na terça-feira passada, 30 de setembro, mas perdeu força no fim da semana.
 
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a maioria das assembleias também aprovou as propostas específicas apresentadas pelo Banco do Brasil e pela Caixa. No entanto, as propostas do BB foram rejeitadas em Porto Alegre, Curitiba, Paraíba e Roraima. Já as propostas da Caixa foram rejeitadas em Florianópolis, Bahia, Amapá e Roraima. Nestes locais, haverá novas assembleias nesta terça-feira.
 
O Comando Nacional dos Bancários representa 134 sindicatos e orientou todos a aprovarem a proposta apresentada pela Fenaban na sexta-feira. Também estiveram em pauta nesta segunda-feira propostas específicas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. 
 
A proposta da Fenaban prevê reajuste para salários, gratificações e outras verbas de 8,5%, com ganho acima da inflação de 2,02%. Para o piso da categoria, o aumento é de 9,0%, superando a inflação em 2,49%. Os valores serão pagos de modo retroativo a 1º de setembro, que é a data base para a categoria renegociar os contratos de trabalho. Esse é o maior ganho real não escalonado desde 1995, segundo informações do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. 
 
Já o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal se comprometeram, entre outros itens, a contratarem mais dois mil empregados até o fim do próximo ano. A Caixa irá reajustar toda a tabela salarial em 9,0%, e o Banco do Brasil propôs aumento de 9,0% no piso e na carreira de antiguidade, mas ofereceu um reajuste de 8,5% para o valor de referência. 
 
Também estavam na pauta deste ano da Fenaban pontos como 14º salário, participação nos lucros e vales-alimentação e refeição. A Fenaban propôs um reajuste de 12,2% no vale-refeição, para R$ 26,00 ao dia, e de 8,5% na parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), cuja regra agora será de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.838, com teto em R$ 9.860. Também está prevista uma distribuição adicional de 2,2% do lucro líquido, dividida igualmente entre todos os funcionários, com o teto em R$ 3.675,98. 
 
A greve nacional foi aprovada na noite de 29 de setembro. Entre as reivindicações da categoria estavam reajuste salarial de 12,5%, com a recomposição da inflação medida pelo INPC e aumento real de 5,8%, elevando o piso salarial a R$ 2.979,25. No ano passado, os bancários promoveram uma greve nacional de 23 dias, e a categoria somente retomou as atividades em todo o País após um reajuste de 8,0%, o que representou um ganho real de 1,82%. 
 
Os bancários ainda pedem o fim de metas consideradas abusivas. A proposta da Fenaban proíbe a cobrança de metas não somente por SMS, mas também por qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital. 
 
Para compensar os dias parados por conta da greve nacional, a Fenaban ofereceu a compensação de uma hora por dia entre 15 de outubro e 31 de outubro, para quem trabalha seis horas por dia. Para funcionários com carga horária de oito horas por dia, a compensação ocorrerá entre 15 de outubro e 7 de novembro. 
 
Situação por Estado
 
Amapá: rejeitou a proposta da Caixa
 
Alagoas: bancários retornarão ao trabalho, com exceção daqueles ligados ao BNB
 
Bahia: rejeitou a proposta da Caixa e do BNB
 
Brasília: funcionários voltam ao trabalho na terça
 
Ceará: a greve continua no BNB
 
Espírito Santo: funcionários de todo o estado voltam ao trabalho na terça
 
Goiás: rejeitou a proposta da Caixa
 
Mato Grosso: rejeitou a proposta da Caixa
 
Minas Gerais: funcionários  de Belo Horizonte, Ipatinga, Juiz de Fora, Uberaba e Teófilo Otoni voltam ao trabalho na terça 
 
Paraíba: rejeitou a proposta do Banco do Brasil
 
Paraná: bancários de Curitiba rejeitaram a proposta do Banco do Brasil
 
Pernambuco: funcionários de todo o estado voltam ao trabalho na terça
 
Piauí: rejeitou a proposta da Caixa
 
Rio de Janeiro: funcionários de todo o estado voltam ao trabalho na terça
 
Rio Grande do Sul: em Porto Alegre, continua o impasse com Banco do Brasil e Banrisul
 
Rondônia: funcionários de todo o estado voltam ao trabalho na terça
 
Roraima: rejeitou a proposta do Banco do Brasil e Caixa
 
Santa Catarina: em Florianópolis, bancários rejeitaram a proposta da Caixa
 
São Paulo: aprovada o fim da greve no sindicato de São Paulo, Osasco e regiões, o maior do País
 

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