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[h=2]A falta de garantia está entre as cinco itens de maior reclamação no Procon.

Papéis que comprovam o contato com o fabricante deve ser guardado.

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Posted Image O que fazer quando um produto novo vem quebrado ou com defeito e o fabricante demora para trocá-lo? A garantia, ou a falta dela, está entre os cinco itens de maior reclamação nos Procons.

A alegria com a compra do carro não durou nem três dias para o preparador físico Eduardo Rodrigues e a diretora de comunicação Cléia Barros. “O carro apresentava um problema no sensor de estacionamento, que para mim seria algo superficial. Foi quando levei na concessionária e me deparei com essa situação extremamente decepcionante e desagradável”, diz Eduardo.

A parte interna do parachoque está batida E não é um amassadinho não. Desde 10 de fevereiro Eduardo e Cléia tentam usar a garantia do carro, mas está difícil porque a concessionária só aceita trocar a peça e eles querem um outro carro, novinho de verdade.

“Eu acho que a garantia tem que ser revista, não é essa garantia que eu quero. Comprei um carro zero, não comprei um semi novo, não comprei um carro batido. Enfim, é uma decepção muito grande”, diz Cléia.

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Para o Procon de São Paulo, Eduardo e Cléia estão certos em pedir um carro novo. "A regra diz que se eu comprei um produto novo e veio com defeito, eu tenho 90 dias para reclamar e o fabricante tem 30 dias para resolver. Se não for resolvido, eu posso exigir a troca ou o dinheiro devolvido", diz o diretor do Procon de São Paulo, Paulo Góes. "No caso do carro, não tem voltar a ser zero quilômetros. Tem que trocar ou devolver o dinheiro", completa.

O nome já diz tudo: bens duráveis, que duram muito. Ou que deveriam durar bastante. Pode ser um sapato, um liquidificador, uma televisão, um computador. A garantia desses produtos é de 90 dias. Mas com duas semanas de uso, o tablet da estudante Juliana Ivo Costa pifou. “Começou esquentando. E um mês depois não ligava e não fazia mais nada”, diz a estudante. Desde outubro, ela espera uma posição do fabricante.

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A do carro não entendi muito bem, pois podia ser que os donos mesmos bateram o carro ou até alguém encostou na traseira. Fica complicado requererem após terem usado, deve-se analisar tudo antes da retirada. Sobre o Tablet esquentar, é outro fato muito corriqueiro até a notebooks e cia., pois seus usuários muitas vezes não leiam todo o manual de uso, abafam as saídas de ar ou deixam em locais de altas temperaturas, provocando sinistros graves ao aparelho. Aí meus caros, não há garantia a isso. Mas claro, salvo isso, todos merecem suas garantias respeitadas e realmente muitas empresas não respeitam!

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