Postado Outubro 28, 2009 16 anos Mexicano Carlos Slim, dono da controladora da Claro, é o homem mais rico do mundo. Ações da empresa renderam ao magnata fortuna de US$ 67,8 bilhões
Postado Outubro 28, 2009 16 anos Coitadinho.. da até dó dele, sem dinheiro o miseravel, coitadinho kkkk
Postado Outubro 28, 2009 16 anos O cara é rico assim pq ele é fera em comprar empresas falidas e injetar capital para reerguer a empresa.Foi assim que ele fez com a antiga BCP,hoje conhecida como Claro.
Postado Outubro 28, 2009 16 anos UM PÉ NO BRASIL Quais são e como estão as empresas de Slim por aqui A América Móvil, controlada pelo bilionário mexicano Carlos Slim, possui apenas três negócios no Brasil, mas eles são bilionários. Juntas, a operadora de telefonia celular Claro, a operadora de telefonia fixa Embratel e a empresa de TV por assinatura Net (da qual Slim possui 49%) faturaram R$ 24,2 bilhões no país em 2006, segundo um levantamento da consultoria Teleco, especializada em telecomunicações. Ainda está longe do faturamento conjunto da Telmex e da América Móvil em toda a América Latina, que em 2006 foi de US$ 36,8 bilhões. Mas as empresas de Slim formam o segundo maior grupo de telecomunicações do Brasil, atrás apenas do grupo Telefónica. Os especialistas calculam que Slim já deve ter investido pelo menos US$ 10 bilhões no país. Quando começou a montar a filial de seu império por aqui, ele escolheu a telefonia celular como ponto de partida. De 2002 a 2003, investiu US$ 5 bilhões - entre aquisições de empresas, licenças e investimentos em infra-estrutura - para montar a Claro, nascida a partir da compra da BCP, empresa de telefonia que atuava em São Paulo. Em 2004, Slim comprou a Embratel. No ano seguinte, metade da Net. Mesmo com esse poderio, a situação de Slim no Brasil não é exuberante. A Embratel oscila, há anos, entre o lucro discreto e o prejuízo ligeiro. O maior problema é a Claro. Apesar de disputar com a TIM a segunda posição entre as maiores da telefonia celular, foi a única do setor a perder dinheiro em 2006. Foi o único dos 12 negócios da América Móvil no continente que não obteve lucro. Dois fatores ajudam a explicar as dificuldades. Primeiro: ela consumiu muito dinheiro para ser erguida. Foi preciso consolidar cinco empresas regionais diferentes. Segundo: a Claro foi uma das poucas empresas em que Slim teve de construir uma marca do zero. Depois de perder para a Telefónica a disputa pela TIM, Slim está de olho na Telemig Celular, operadora de Minas Gerais que está entre as operações nacionais mais saudáveis e estratégicas.
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