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alexandro dias

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Posts postados por alexandro dias

  1. A Assembleia de Deus, igreja que tem uma rede de filiadas pelo Brasil e alcança cerca de 18 milhões de fiéis, deve lançar uma operadora de celular nessa quarta-feira, dia 01 de outubro. A "Mais AD", como deverá se chamar o serviço, vai utilizar a estrutura da Vivo para funcionar. 

    "Mais AD" será a terceira operadora virtual de rede móvel do país, ou seja, prestará serviços de telefonia móvel através do uso da rede de uma operadora tradicional, sem precisar ter rede própria. A operação da rede virtual não interfere no serviço tradicional. Vodafone e Porto Seguro também correm na mesma esteira e lançaram recentemente serviços semelhantes.

    Raul Aguirre, diretor-geral da companhia, afirma que o serviço será "voltado ao público cristão", com distribuição de conteúdos aprovados por líderes evangélicos. O valor do investimento não foi divulgado, mas tem como patrocinadores executivos que já foram ligados à Brasil Telecom.

    Fonte olhar digital.

  2. Entre todas as novidades do Android Lollipop, apresentado nesta quarta-feira (15), uma delas é especialmente comemorada por quem é preocupado com a segurança dos dispositivos móveis. O novo sistema operacional terá um "kill switch", que pode ser traduzido como um botão de autodestruição.

    Calma, isso não significa que é só pressionar um grande botão vermelho que inicia uma contagem regressiva até que o aparelho exploda na sua cara: trata-se de um mecanismo que impede que o aparelho roubado seja restaurado por qualquer pessoa — a não ser sob a aplicação de uma senha. Não tem o código? Então o aparelho fica simplesmente inutilizável.

    Esse tipo de procedimento até já virou lei na Califórnia (smartphones fabricados depois de julho de 2014 precisam de um "kill switch"), e a inclusão foi bastante celebrada por fãs do Android. Os advogados George Gascón e Eric Schneiderman, que publicaram um documento parabenizando a empresa por tal feito, relatam que os furtos de iPhones até caíram porque os bandidos já sabem da existência de recursos como o "Find my iPhone" ou a autodestruição.

    Vale lembrar que a Google já implementou também a possibilidade de travar remotamente o tablet ou smartphone, o que significa que a adição do Lollipop, junto com estreia de uma criptografia reforçada de dados, é a peça final para a montagem do mecanismo.

    FONTE(S)

    ·         New York State Attorney General

  3. Você já deve ter sido surpreendido com um anúncio depois de procurar por algum produto ou serviço na web, promovendo exatamente aquilo que você estava procurando. Não é coincidência. Você é constantemente vigiado na web pelas grandes empresas de tecnologia, que possuem recursos extremamente sofisticado para ficar por dentro dos interesses dos usuários.

    Abaixo estão os métodos utilizados por Google, Facebook e Apple para rastrear a navegação dos usuários.

    Facebook

    Para ver o que seus usuários fazem pela web, o Facebook utiliza um sistema chamado SSO (Single Sign-On), que possibilita o uso das credenciais da rede social em sites de terceiros e aplicativos. Quando você faz isso, o Facebook é capaz de ver, seguir e catalogar seus destinos na web, o que ajuda a definir os anúncios apresentados para você.

    Os aplicativos do Facebook, como Instagram, WhatsApp, o Messenger e todos os outros desenvolvidos ou adquiridos pela empresa ajudam o fluxo de dados sobre o usuário, permitindo o direcionamento mais preciso de anúncios, que, consequentemente se tornam mais valiosos, mesmo que estes apps por si só não apresentem publicidade.

    Recentemente, a empresa também anunciou sua própria rede de publicidade chamada Atlas, com o objetivo de exibir anúncios em outros sites, fora do Facebook, e em aplicativos móveis. Atualmente, todo o ecossistema da empresa resulta em posts patrocinados e anúncios apenas em sua própria rede social.

    Google

    A empresa também confia no SSO para rastrear seus usuários, o que significa que ao fazer login no Google, você está ligado a toda a rede da empresa.

    Além disso, o Android também liga cada usuário a um identificador para anúncios. Os serviços de publicidade da empresa, o AdSense, AdMob e Doubleclick, puxam este identificador para servir publicidade na rede de banners do Google. A empresa também compila os dados do que você faz no YouTube, no Gmail e no buscador para criar seu histórico digital. Sim, os sites que você visita dizem muito sobre você, e o Google aproveita isso para vender publicidade.

    Apple

    A Apple também tem seus meios de seguir seus usuários, que dependem do seu endereço de e-mail utilizado para os serviços da empresa no iOS e o Mac OS X, e sua conta no iTunes, que registra suas transações na loja e no ecossistema.

    O seu login é ligado ao IDFA, um identificador para anunciantes, um número único ligado a cada um dos aparelhos iOS. Os anúncios servidos pela rede de publicidade iAd permitem a identificação do usuário que recebe o anúncio, o que permite conhecer tudo mais que a pessoa faz dentro do ecossistema.

    Via VentureBeat

     

    Fonte olhar digital

     

  4. Uma mensagem enviada por e-mail informa ao usuário do WhatsApp que ele violou a política de privacidade do aplicativo, mencionando o item "12848-WBR", que não existe nostermos de uso. Trata-se de um golpe que ameaça bloquear a conta de forma parcial ou definitiva, segundo o UOL Tecnologia.

    A mensagem (veja abaixo) diz que a violação se caracteriza pelo envio de fotos e vídeos ilícitos ou ilegais supostamente denunciados por outras pessoas. O usuário então é informado sobre a existência de um novo termo de aceitação que, caso não seja visualizado, bloqueará a conta de 5 a 90 dias.

    O e-mail não indica links ou anexos. Golpes de phishing como este costumam infectar a máquina com o objetivo de roubar dados pessoais e financeiros do usuário.
    20140729134115.jpg

    Fonte. Olhar Digital

  5. Antes parceira fiel do Windows Phone, a Nokia surpreendeu ao anunciar a linha de celulares Nokia X, com sistema operacional móvel Android, e os aparelhos 220 e Asha 230. Mas erra quem pensa que essa atitude foi uma traição: na verdade, trata-se de uma estratégia para desbancar a própria Google a ajudar a popularizar a Microsoft entre novos consumidores.

    Pode parecer confuso, mas o ex-CEO e atual chefe da divisão mobile da Nokia, Stephen Elop, esclarece o assunto. Segundo ele, a ideia é manter o Windows Phone no topo, com dispositivos de alto desempenho. Abaixo, vem a nova família Nokia X, com um Android cuja interface lembra bastante o sistema operacional da Microsoft.

    Além disso, vários serviços oferecidos como padrão nessa linha serão da própria empresa, como Skype, OneDrive e Outlook, em vez dos tradicionais Hangouts, Google Drive e Gmail, da rival.

    Transição natural

    Quem comprar o Nokia X e gostar do serviço, portanto, será levado a comprar um smartphone com Windows Phone em seguida – e o mercado do Android, que é o sistema operacional móvel mais difundido do mundo, é uma mina de ouro a ser explorada.

    "Você vê muitos outros vendedores de Android que estão em posições difíceis e constroem produtos normais ou incríveis, mas sem serem capazes de avançar, porque esse ecossistema evoluiu bastante", argumenta Elop, insistindo que a Microsoft e a Nokia têm essa base e a capacidade de criar um catálogo diferenciado de eletrônicos – que culminam no Windows Phone, claro.

    "Agora é o momento certo, porque há um crescimento de smartphones de baixo custo em vários países. (...) Nós temos que ganhar o direito dessa próxima compra [do consumidor, após o Android]. O que nós fizemos, claro, é ter certeza de que a interface primária do usuário é unicamente da Nokia", conclui o executivo.

    Fonte: Recode

  6. Cansado de receber mensagens no celular avisando de promoções absurdas (que, na verdade, são golpes descarados), ofertas nada atrativas de ringtones e outras propagandas? Isso pode acabar ou diminuir consideravelmente em breve, se depender de um acordo assinado recentemente entre o ministro das Comunicações do Brasil, Paulo Bernardo, e a GSMA, uma associação de operadoras de dispositivos móveis.

    Segundo a diretora da GSMA, Anne Bouverot, os objetivos do acordo incluem "promover a segurança das crianças, diminuir o spam e a redução do roubo de aparelhos".

    A primeira parte da parceria já está no ar. Quem receber uma propaganda indesejada pode encaminhar a mensagem para o número "*7726" (sem as aspas), que é a tradução numérica de spam. O serviço das operadoras já está em funcionamento para analisar os SMS e, se constatada a presença de conteúdo irregular, bloquear o remetente.

    O roubo de celulares também será acompanhado mais de perto: uma "lista negra" de dispositivos bloqueados será feita e integrada à base de outros países pela GSMA. Essa ação deve entrar no ar em até seis meses.

    Por fim, um canal de denúncias contra o uso de redes móveis na exploração de crianças também será lançado, na forma da campanha "Disque 100".

    Fonte: UOL

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