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...:::Campanha de Protesto Brasil Internet: Lutemos Camaradas:::...


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Banda larga popular terá regras de qualidade

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou hoje que os regulamentos de qualidade para a internet fixa e móvel aprovados na semana passada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também serão aplicados aos contratos no âmbito do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

Empresas do setor têm alegado que os regulamentos não mencionam a banda larga popular, o que poderia abrir espaço para interpretações diversas.

"A minha ideia é que os regulamentos se aplicam normalmente. Os clientes da banda larga popular não podem ser de segunda categoria, não queremos isso", completou.

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Banda larga popular terá regras de qualidade

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou hoje que os regulamentos de qualidade para a internet fixa e móvel aprovados na semana passada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também serão aplicados aos contratos no âmbito do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

Empresas do setor têm alegado que os regulamentos não mencionam a banda larga popular, o que poderia abrir espaço para interpretações diversas.

"A minha ideia é que os regulamentos se aplicam normalmente. Os clientes da banda larga popular não podem ser de segunda categoria, não queremos isso", completou.

Eles até podem dizer que não querem isso, mas na prática ocorre já isso na atual banda larga de um modo geral pelo Brasil.

Não sou favorável de internet popular, pois se tratando de rede de dados, tudo deve ser de qualidade igual a todos.

Ficamos atentos a isso e tudo que vier por aí, caso contrário continuaremos com lágrimas nos olhos!!!

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  • 4 semanas depois...

Proteste vai à Justiça contra limitações do PNBL

A associação de defesa dos consumidores Proteste entrou, hoje, com uma ação na Justiça Federal pedindo o fim das restrições do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Segundo a associação, o programa é lesivo para os consumidores.

De acordo com a Proteste, os assinantes de planos nos termos do PNBL estão sendo prejudicados, pois o acordo entre Governo e teles autoriza a oferta de planos com limite reduzido de tráfego de dados e sem garantias de que o usuário terá acesso à prometida velocidade de 1 Mbps.

Criado no final de 2010, o PNBL tem como objetivo levar internet banda larga para todo o território nacional até 2014 por preços “populares”. De acordo com as atuais regras, as teles privadas podem fazer uso da infraestrutura da estatal Telebrás e contar com benefícios fiscais para oferecer planos de banda larga por preços de, no máximo, R$ 35. Nos Estados em que os governos locais aceitam abrir mão de cobrança de ICMS para assinaturas do PNBL, o preço máximo da mensalidade deve ser R$ 29,50.

Segundo a Proteste, as taxas oferecidas são altas e não atendem ao critério “popular”. A associação diz que há planos que não contam com incentivo do governo e oferecem preços melhores aos consumidores.

“Os termos de compromisso (acordo entre Governo e teles) autorizam a prestação do serviço de forma discriminatória, transformando os consumidores da banda larga popular em consumidores de segunda categoria. Na Índia para o acesso ilimitado a internet, por exemplo, a população paga R$ 3,70 por mês”, afirmou a Proteste em comunicado.

A ação ajuizada em São Paulo nesta quarta-feira é contra as teles e suas coligadas, a União e a Anatel, agência que regula o setor, por não terem incluído o serviço de banda larga no regime público como determina a Constituição Federal e por não terem imposto garantias suficientes de regulação do serviço e condições dignas de prestação do serviço.

Os atuais contratos dão como garantia ao consumidor a oferta de apenas 30% do plano de 1 Mbps e prevêem a possibilidade de restringir o tráfego do usuário a partir de um certo limite de downloads e upload. A associação pede mudanças nos termos de acordo entre Governo e teles.

O PNBL foi intensamente negociado entre as teles privadas, Governo Federal e Governos Estaduais ao longo do início deste ano. As teles reclamam que não há benefício econômico ao levar infraestrutura de banda larga para pequenos municípios do país e, para contornar esse problema, a Telebrás passou a oferecer sua infraestrutura de mais de 6 mil quilômetros de fibra óptica.

A Proteste vê neste acordo uma ilegalidade, argumentando que há uso de redes públicas para subsidiar o patrimônio privado. O objetivo da associação é conseguir que o acordo entre teles e governo preveja maior velocidade de navegação, ausência de limites para o tráfego de dados e menor preço para o consumidor.

O Governo Federal não se manifestou sobre a ação. O caso será analisado pela Justiça.

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Proteste vai à Justiça contra limitações do PNBL

De acordo com a Proteste, os assinantes de planos nos termos do PNBL estão sendo prejudicados, pois o acordo entre Governo e teles autoriza a oferta de planos com limite reduzido de tráfego de dados e sem garantias de que o usuário terá acesso à prometida velocidade de 1 Mbps.

Pra vcs verem o tamanho do atraso no Brasil, há 11 anos quando cheguei no Japão, numa cidade do interior, a primeira coisa que fiz foi instalar uma internet banda larga de 100M de fibrá ótica na minha casa. Isso mesmo, fibra ótica de 100M e pagando o equivalente a menos de um dia de trabalho de um assalariado. 11 anos depois aqui no nosso querido país, os 2M que eu tinha caíram pra 1M depois de uma chuva forte, e depois pra o equivalente a internet discada depois de outra chuva, até que mandei cancelar por falta de solução e hj só tenho internet no trabalho. O problema é que essas teles estão lucrando absurdos, e investindo de forma ridícula, e o governo falando em 1M. Amigos quem ja experimentou alguma coisinha a mais, não se conforma com 1M.

Obrigado ao Reginaldo por levantar a questão, e pelas valiosíssimas informações.

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Câmara propõe isenção de impostos para banda larga

Um grupo de parlamentares pediu ao Governo Federal que remova os impostos que incidem sobre serviços de banda larga no Brasil.

A recomendação foi feira em relatório oficial e propõe a redução da carga tributária que incide sobre o serviço de internet de alta velocidade e a aprovação do projeto de lei que permite o uso do dinheiro do Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust) para expandir e popularizar a banda larga no país.

O relatório do deputado Newton Lima (PT-SP) foi aprovado hoje (14) pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática, na Câmara dos Deputados.

O parlamentar também recomendou a reativação do Fórum Brasil Conectado, criado para reunir representantes do governo, da sociedade e das empresas do setor para discutir propostas de massificação da banda larga. O grupo não se reúne desde novembro do ano passado.

O relatório apontou ainda avanços do PNBL, como a oferta de acesso em banda larga com velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps) a R$ 35 por mês, em 544 municípios. Mas também cobrou informações do Governo Federal sobre o cumprimento do cronograma acordado com as operadoras, os índices de execução do programa e o papel da estatal Telebras no PNBL.

No próximo ano, a subcomissão deverá funcionar até outubro e o objetivo é convocar audiências públicas sobre diversos temas ligados ao PNBL. O relatório aprovado será encaminhado aos ministérios das Comunicações e da Ciência, Tecnologia e Inovação; à Casa Civil, e às presidências da Câmara dos Deputados e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O relatório é apenas uma recomendação dos deputados. Se for apoiado também pelo Executivo, pode ganhar força e gerar baixa nos impostos que incidem sobre a banda larga, rebaixando o preço deste tipo de produto. O principal tributo que incide sobre este tipo de serviço, no entanto, é o ICMS, cobrado pelos Estados.

Assim, um corte de impostos envolveria uma difícil negociação com os 27 Estados da Federação. O preço dos impostos pode representar até 40% do valor pago pelos consumidores em planos banda larga.

O principal argumento para o corte de impostos é que a massificação da banda larga ajudaria o PIB crescer, gerando arrecadação em outros segmentos da economia. Além disso, o acesso à web é considerado um direito fundamental dos cidadãos pelo grupo que propôs a redução.

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  • 2 semanas depois...

Plano Nacional de Banda Larga dá navegação de 80 segundos por dia

Com anúncio de mais uma centena de novas cidades atendidas neste mês, os interessados em entrar no PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) devem ter atenção às letrinhas miúdas do contrato que falam sobre o limite de download.

Em geral, as operadoras estão prometendo 300 MB por mês, considerado pouco por usuários e especialistas. Isso significa que, com a velocidade contratada de 1 Mbps, o usuário vai poder navegar com velocidade máxima de 40 minutos por mês ou 80 segundos por dia.

Depois desse limite, a operadora é livre para cortar a velocidade da conexão para níveis abaixo dos tempos da conexão discada.

Toda navegação que um computador fez pela internet usa download. A página inicial do R7, por exemplo, pesa cerca de 1 MB quando aberta pela primeira vez em um browser. A partir da segunda tentativa, o computador apenas baixa os arquivos que foram alterados no site – a home do R7 passa a pesar cerca de 150 KB (1 MB equivale a 1024 KB) nessa condição.

Isso sem contar em arquivos de música ou vídeo que podem ser baixados. Um usuário do PNBL não conseguiria nem baixar o conteúdo de um CD-ROM, que tem 640 MB, sem ser penalizado.

Esse teto do PNBL espantou o vendedor de imóveis Carlos Alberto de Carvalho Dutra, de São Luís (MA). Ele iria assinar o serviço de uma operadora que ofereceria 500 MB (ainda menos que um CD-ROM). Ele se deu conta que seria impossível de assistir vídeos ou usar redes sociais com esse limite.

- É só para ler e-mails mesmo.

Inconformado com o limite de download, Dutra foi até o site Reclame Aqui, em que outras 60 reclamações sobre o PNBL foram registradas.

O fórum do grupo Transparência Hacker, usado para debater assuntos governamentais e internet, também tem tópicos sobre o assunto, a maioria com críticas ao PNBL. O usuário Dony chegou a qualificar a mensalidade de R$ 35 como "piada sem graça".

– Uma palhaçada isso, isso é uma proposta indecente e imoral, só aqui mesmo, as pessoas não deveriam aceitar isso, mais uma vez a incompetência reina e as empresas internacionais fazem seus lobbies e mandam e desmandam nesse pais.

A ativista pela democratização da internet Tatiane Pires diz que o PNBL, do jeito que está, não proporciona a experiência de inclusão digital para as classes mais pobres, objetivo do plano. Esses usuários não poderiam baixar um sistema operacional gratuito baseado em Linux, diz Tatiane.

– Não dá pra baixar o Ubuntu, um sistema operacional livre, por exemplo. O Chrome [navegador mais usado no Brasil] se atualiza automaticamente e o arquivo executável (.exe) tem aproximadamente 52MB.

Outro exemplo de tamanho é o programa para fazer a declaração de Imposto de Renda, que neste ano foi de 18,5 MB (6,2% de tudo o que o usuário pode usar no mês).

Um clique e meio por dia

A consultoria WebSiteOptimization analisou os mil sites mais populares do mundo para concluir que as páginas pesam em média 697 KB. Fazendo as contas, os usuários do PNBL com limite de 300 MB poderiam clicar em 45 páginas por mês ou 1,5 por dia. Segundo a consultoria, o peso médio das páginas foi multiplicado por sete em desde 2003.

Isso sem contar nos vídeos. Sites como o R7 e Videolog usam recursos de vídeos que consomem cerca de 3 MB por minuto (o número varia de acordo com as configurações do usuário e a qualidade do arquivo).

Além do problema no download, um estudo divulgado em junho indicou que a velocidade do PNBL é ultrapassada. A associação de consumidores Proteste pede a nulidade dos contratos do PNBL.

O Ministério das Comunicações não retornou os pedidos de entrevista da reportagem.

Crédito: R7

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  • 2 meses depois...

Olá, deixarei um vídeo que tem tudo a haver de indignação, serve de base a todos nós que não estamos contentes com nossas velocidades de internet ou preços que nos custam. Seja móvel, fixa, antena ou que seja. Assim neste vídeo, apesar do garoto usar algumas palavras soltas e se referir a preços justos de um modo geral, encaixa-se sim a este tópico. Principalmente entende-se seu nervosismo, pois certamente uns de nós também já esteve prestes a soltar o verbo. Então aí vai pessoal:

http-~~-//www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=E9-FTGnLmJI#!

Por fim, não podemos deixar morrer essa reivindicação justa. Pois a maioria ainda não possui internet descente disponível.

Outra que todos podemos fazer, é divulgar este tópico ainda mais:

...:::Campanha de Protesto Brasil Internet: Lutemos Camaradas:::...

Abraço e "Lutemos Camaradas"!!!

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  • 2 semanas depois...

Plano Nacional de Banda Larga é lento, caro e para poucos, acusa Idec

Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor repete a análise feita há três anos e constata que pouco mudou. PNBL "já nasceu torto", afirma.

A Internet banda larga no Brasil é lenta, cara e para poucos. Esta foi a conclusão do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) em 2009 que, agora, em 2012, se repete. E com um agravante: o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), criado pelo Governo Federal para resolver esses problemas, vigora desde o ano passado.

Na reportagem publicada na edição de março de sua revista, o Idec não só critica os planos populares, mas também os Termos de Compromisso que os regulam e que, acusa, “já nasceram tortos”.

“Esses documentos são recheados de pontos falhos”, diz o texto. “O mais escandaloso é permitir que as empresas condicionem a venda da banda larga à venda de um serviço de telefonia fixa. Isso tem nome: venda casada, expressamente proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.”

Mais uma vez a baixa velocidade (1Mbps) e a franquia insuficiente (300 MB mensais) oferecidas foram lembradas, mas o Idec vai além e constata que, pelo contrato, a universalização do serviço não está entre as prioridades. As empresas só são obrigadas a disponibilizá-lo nas “localidades sede” dos municípios - bairros distantes são, invariavelmente, excluídos – e para apenas 15% de sua base de assinantes de telefonia fixa.

Por fim, e antes de analisar individualmente as operadoras que fazem parte do acordo, o instituto exibe uma interessante estatística. Após entrevistar 2130 de seus associados, descobriu que somente 37% deles sabiam da existência do PNBL. Afinal, se por um lado o Governo não o divulga como deveria, de outro, as teles o escondem, como não poderiam.

Telefônica

O Idec destaca que a companhia espanhola não dá ao PNBL o mesmo destaque que concede às ofertas mais caras – justiça seja feita, porém, o site da Telefônica como um todo é confuso. Embora não exiba o plano popular logo na página inicial, seu SAC foi o único a oferecê-lo antes mesmo de o representante questioná-lo. A partir daí, entretanto, começaram os problemas.

O atendente informou que não há limite na franquia de dados, quando, na verdade, ele só foi suspenso promocionalmente e, por conseguinte, temporariamente. Disse também que não seria preciso arcar com os 150 reais da habilitação, mas, em troca, o usuário aceitaria um contrato de fidelização com duração de 12 meses. Todavia, o suposto cliente, ao insistir que preferia pagar para não ficar preso à operadora, ouviu que o “pacto” era obrigatório. A exigência, diga-se, é ilegal.

Por mais que o instituto afirme que a contratação de uma linha de telefonia fixa da Telefônica é requisito para assinar o plano, não foi isso que encontramos no contrato de serviço. Este é claro ao afirmar que a mensalidade sai por 29,90 reais. Também o é ao explicar que a empresa “não se responsabiliza pelas diferenças de velocidades ocorridas” - em outras palavras, entre a banda que diz oferecer e a que o usuário recebe.

Oi

"A Oi deverá promover, conforme suas práticas, ampla publicidade dos planos da Oferta de Varejo e da Oferta de Atacado para atingir com eficácia o respectivo público-alvo.”

Tendo esta cláusula em mente, presente nos Termos de Compromisso, vá até o site da operadora e procura pelo PNBL. É difícil encontra-lo já que ele está em um pequeno retângulo na extremidade direita, enquanto que todas as outras ofertas são reunidas no centro da página. Isso acontece tanto no Velox 3G quanto no fixo.

Posted Image

Ofertas principais estão no centro e PNBL isolado no canto direito

Por mais que a Oi não exija a contratação de sua linha de telefonia para assinar o plano popular, o Idec constatou a insistência dela em empurrar os que a incluem. Ao ligar para a central de vendas da empresa e pedir pela oferta mais barata, o representante ganhou duas opções: uma de 39,90 reais e outra de 54,90 reais – ambas, na verdade, só valem se acompanhadas do serviço Oi Fixo. Comentou com atendente sobre o PNBL e foi transferido para o setor responsável. A ligação, então, caiu.

Na segunda tentativa, e após ser informado que o plano não estava disponível para o Rio de Janeiro, o representante, enfim, chegou ao setor de “promoções especiais”. Lá, insistiu mais um pouco até que conseguiu ouvir a proposta dos 1Mbps por 35 reais.

“Correta em termos”, diz o Idec. “É que nos estados em que há isenção de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o valor máximo a ser cobrado é de 29,90 reais.”

CTBC

No site da empresa, o PNBL aparece de forma tímida e o link com as cidades onde ele vigora não funciona. Além disso, não é possível assiná-lo via SAC, apenas a partir de lojas credenciadas. O instituto ligou para uma delas e, após perguntar pelo plano mais barato, teve como resposta um por 39,90 reais mensais – mais caro que o popular – e com 500Kbps de velocidade – metade do sugerido pelo Governo.

A CTBC não oferece o PNBL de forma avulsa, de acordo com o Idec. Por adotar esse procedimento, a operadora seria obrigada por contrato a dispor de um plano móvel – este, sim, avulso - com a franquia de 300MB e a velocidade 1Mbps. Isso também não ocorre.

A companhia ainda deixa de exibir em seu site os Termos de Compromisso com o Governo, não esclarece se há a opção de provedor gratuito – como deve haver – e pratica fidelização de 18 meses – em troca o usuário recebe o modem sem custo adicional, o que, em tese, já seria obrigatório.

Sercomtel

A Sercomtel é a única a tratar o PNBL e os outros planos com o mesmo destaque. Em seu site, basta clicar no ícone “Banda Larga”, que o internauta localizará o plano popular imediatamente. Ela também não trabalha com a fidelização.

E as boas notícias param por aí. Para assinar o PNBL pela operadora o consumidor precisa também contratar sua linha de telefonia fixa, o que aumenta a mensalidade de 35 reais – que deveria ser de 29,90 - para 65 reais. Não há a opção de plano 3G avulso, como teria de existir nesse caso.

“O contrato da banda larga fixa da Sercomtel também está recheado de infrações”, continua o Idec. “Há trecho que outorga à empresa o direito de vender o serviço mesmo sem saber se, tecnicamente, a instalação será possível.”

O instituto enviou o resultado da pesquisa à Anatel, ao Ministério das Comunicações e às quatro companhias envolvidas. Apenas a Oi respondeu com a seguinte afirmação:

“A análise mostra-se fundamentada muito mais em juízos próprios de valor e propostas do Idec, que não configuram e/ou caracterizam efetivamente quaisquer desconformidades e/ou descumprimentos de regras regulamentares e legais vigentes”, disse, para depois enfatizar seu “esforço para garantir cada vez mais aderência aos preceitos das regras consumeristas vigentes.”

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Avaliação sobre o PNBL: muitas caras zangadas e poucas felizes

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  • 2 meses depois...

estive até n google um ou outro se encontra com opiniao mas nao boa assim mas aqui é isso mesmo estudo e sem net movel boa por tudo que lugar não vende tablet bem tem 3g mas é triste ainda e li logo atras nas outras opinioes que prometem 4g pra copa hiiiiiiiii não voto mas deve ser politica preciso de 4g agora ja obrigada mesmo, me ajada muito tudo vou indicar isso bsss

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Todos que já possuem internet de alta velocidade, podem até não entender por exemplo a existência de um tópico como este, porém para quem ainda não a dispõe ou acesso em deslocamentos, aí a história muda, ou melhor, se torna "filme de horror". O IDEC realmente vem fazendo ótimos trabalhos e nem quero imaginar nós consumidores sem instituições iguais a estas. Estaríamos a merce dessas gananciosas operados que dominam os sistemas de telecomunicações neste pais verde amarelo. Assim, ao menos temos este tópico de socorro, desabafo e amigo. Ele por si só já é uma grande conquista! Mas queremos muito mais, tanto que não iremos parar, toda hora que alguém novo entrar por isso, mais energias ganhamos. Parabéns aos que entendem e levantam essas placas de indignação ao sistema de internet neste país! Bom dia a todos!

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  • 4 semanas depois...

Acesso à internet sobe 4,2% em maio

Na comparação com o mesmo período de 2011, o crescimento do número de usuários ativos foi de 11%.

O número de usuários ativos em casa ou no local de trabalho aumentou 4,2% em maio, chegando a 50,9 milhões de pessoas, superando pela primeira vez desde o início da medição mensal (no ano 2000) a marca dos 50 milhões de usuários ativos, informou pesquisa elaborado pelo Ibope Nielsen Online.

Na comparação com o mesmo período de 2011, o crescimento do número de usuários ativos foi de 11%.

De acordo com o estudo, o total de pessoas com acesso em casa ou no trabalho chegou a 68 milhões, crescimento de 3% sobre o trimestre anterior e de 16% sobre o mesmo período do ano passado.

Em maio, o número de usuários ativos em casa ou no local de trabalho foi de 50,9 milhões, alta de 4,2% em relação a abril.

Em relação ao tempo de uso do computador, incluindo aplicativos houve queda de 0,3%, para 60:07:24 horas, frente a 60:17:44 horas de abril. Já excluindo aplicativos o avanço foi de 4,7%, para 46:53:43 horas.

No primeiro trimestre, o número total de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais) atingiu 82,4 milhões.

Ainda segundo o estudo, as categorias com maior crescimento proporcional do número de usuários ativos em maio foram ocasiões especiais (+5,9%, 11,1 milhões de usuários únicos) e casa e moda (+4,2%, 24 milhões de usuários).

Já em relação à publicidade online foram veiculadas 7030 campanhas na internet brasileira em maio, alta de 24% em relação ao mesmo período de 2011. O percentual de anunciantes avançou 9%, para 2120, enquanto o de banners subiu 37%, para 16.644, o maior já registrado desde dezembro de 2011.

Entre os anunciantes que mais elevaram o volume de banners em maio estavam os de comércio eletrônico, os serviços de TV por assinatura e os de ensino escolar e universitário, enquanto os sites que mais publicaram banners foram os de notícias e os de entretenimento.

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  • 2 meses depois...

Vamos reiterar a importância deste tópico e todas demais manifestações Brasil a fora por internet de qualidade a todos!

Sabemos que estão sendo realizado algumas melhorias, porém lentas e esporádicas, muitas áreas estão ainda em completo descaso!

Principalmente grandes bandas sendo disponibilizadas à provedores de internet via rádio seja em 2.4GHz ou 5.8GHz, onde esses por sua vez dividem ao máximo essas bandas, tendo maiores lucros, e usuários finais desses serviços piores taxas de downlod e upload!

Agora se pequenos usuários desejam um link direto, ou seja, banda larga direta da operada em operação no estado,

recebemos só respostas de que não ha disponibilidade!

Vamos pessoal, seja para trabalhar, seja para estudar, seja para se entreter, seja pra utilidade pública, não importa,

todos brasileiros merecem e devem possuir banda de internet de qualidade!

Por isso repetimos incansavelmente e quantas vezes for preciso:

...:::Campanha de Protesto Brasil Internet: Lutemos Camaradas:::...

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  • 4 meses depois...

Vários meses após punição para operadoras de telefonia, não melhoraram serviço.

O esforço das companhias de telefonia e internet móvel para a instalação de novas antenas nos últimos meses não foi suficiente para melhorar os indicadores de queda de chamadas que tanto irritam os usuários brasileiros. Após a primeira fiscalização trimestral das promessas feitas pelas operadoras, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) verificou que as empresas ainda estão muito longe dos parâmetros mínimos para o atendimento aos seus clientes.

O presidente da Anatel, João Rezende, classificou ontem como "insatisfatórios" os resultados obtidos pelas teles na fiscalização realizada no fim de novembro. No fim de julho, o órgão regulador chegou a proibir a venda de novos chips durante 11 dias nos Estados em que cada companhia liderava o índice de reclamações dos consumidores.

Segundo Rezende, a quantidade de instalações de novas antenas aumentou 13,8% nos últimos três meses em relação ao mesmo período de 2011. A aceleração, porém, não fez com que os índices de queda de chamada e de acesso a dados chegassem perto das metas impostas pela Anatel.

"O resultado mostra que as empresas estão trabalhando, mas ainda estão muito longe do ideal. Uma melhora definitiva vai depender do andamento dos investimentos e, enquanto isso, as companhias continuam sendo multadas normalmente", disse Rezende após audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados.

Indicadores. O presidente da Anatel não detalhou, no entanto, os dados sobre os nove indicadores com os quais as empresas se comprometeram em seus planos de melhoria da qualidade, que têm duração de dois anos. O órgão regulador havia prometido divulgar, trimestralmente, a evolução desses dados.

Por causa da grande quantidade de reclamações de usuários, a Anatel puniu a TIM em 18 Estados, a Oi em cinco e a Claro em três unidades da Federação. Para que voltassem a habilitar novas linhas, essas empresas - além de Vivo, CTBC e Sercomtel - apresentaram planos de ação para atacarem as fontes dos problemas. Os investimentos prometidos vão desde a instalação de mais equipamentos de transmissão até a ampliação das centrais de atendimento.

Em novembro, a Anatel também enquadrou as maiores empresas de TV por assinatura. Apesar de nenhuma empresa ter sido impedida de registrar novos clientes, as líderes do mercado foram obrigadas a ter planos de melhoria do atendimento nos moldes das teles. As falhas apontadas são erros de cobrança e dificuldades dos consumidores em conseguir cancelar planos e solicitar reparos nos equipamentos.

- Eduardo Rodrigues

- Agradecimentos idec

- Fonte: O Estado de S.Paulo

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  • 8 meses depois...

Brasil tem a banda larga móvel mais cara da América Latina, aponta estudo.

Preços para smartphones caíram 60% entre latinos desde 2010, diz GSMA.

No Brasil, porém, pacotes de internet ficaram 25% mais caro no período.

O preço da banda larga móvel no Brasil vem crescendo nos últimos anos e se tornou o mais caro da América Latina, em um movimento contrário à tendência de queda nos preços observada na região, apontou uma pesquisa da GSMA (associação internacional das companhias de telecomunicações).

Segundo o estudo "Banda Larga móvel e a base da pirâmide na América Latina", 149 milhões de pessoas com renda apertada poderão ser conectadas por meio da web móvel, devido à queda nos preços de acessos na região.

A pedido da GSMA, a Telecom Advisory Services comparou os preços dos pacotes mais econômicos de internet móvel para modems e celulares em 16 países da América Latina. Ao tabular a evolução dos valores ao longo de 2010 e 2013, os pesquisadores constataram que a região presenciou uma queda na média dos preços cobrados pelos pacotes.

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Porém, na contramão da tendência nos países latinos, os preços cobrados no Brasil não só cresceram como fizeram do país o mais caro em duas das três categorias de serviço analisadas. Custando em torno de US$ 32 (R$ 73,80) mais do que o dobro da média na região, de US$ 15,60 (R$ 36), os planos para modems com franquia de pelo menos 1 Gigabyte (GB) são os mais caros da região. O país também é campeão de preço em pacotes de banda larga para celulares com franquia de pelo menos 1 GB, com preços de US$ 24,70 (R$ 57), enquanto a média na região é de US$ 14,44 (R$ 33,20).

Em ambas as categorias, o país não estava nem perto de ser o mais caro na região em 2010, quando o preço da banda larga para modems no Brasil era apenas o oitavo mais caro e, para smartphones, chegava a ser o quarto mais barato.

Desde então, os preços para modens caíram 25% entre os latinos, enquanto no Brasil dispararam 66%. Já os valores dos pacotes para smartphones despencaram quase 60% na região, enquanto os serviços no Brasil ficaram 28% mais caros.

Competitividade:

A única categoria analisada em que os preços do Brasil não são os mais caros é a banda larga para smartphones com franquias de ao menos 250 MB (Megabytes). No país, a média é de US$ 5,90 (R$ 13,60). Nesse segmento, os pacotes no mercado doméstico caíram além do índice registrado entre os latinos. Os preços de 2013 são 30% do cobrado em 2010, enquanto a média na região é de preços em torno de 48% do cobrado há três anos.

Segundo a pesquisa, o acréscimo de competitividade na região foi o fator que derrubou os preços. Citam como exemplo a Costa Rica, onde pacotes de banda larga para smartphones de 1 GB custavam US$ 20,34 (R$ 46,90) em 2010, quando o país possuía apenas uma operadora. Caíram para US$ 13,56 (R$ 31,25) em 2011, com a entrada de duas empresas. E, com a disputa entre elas pelo mercado, despencaram para US$ 7,94 (R$ 18,30), em 2012, e para US$ 5,05 (R$ 11,65), em 2013, o mais baixo da região.

Paradoxalmente, o estudo aponta o Brasil como um país onde a competitividade é alta. Segundo Raul Katz, responsável pelo estudo, a explicação é que os planos de 1 GB aumentam a pressão na rede móvel, que já está estressada pelo explosivo crescimento da conectividade no Brasil. Em junho, a banda larga móvel chegou a 74,1 milhões de acessos, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Já os planos para smartphone de 250 MB são "menos pesados em capacidade". "Então os operadores tentam limitar o crescimento da oferta de grandes capacidades enquanto competem em um produto mais leve. É por isso que o preço desse produto está caindo enquanto nos outros estão crescendo", afirmou Katz ao G1.

"Se as operadoras tivessem acesso a mais espectro, elas poderiam acomodar uma maior demanda para dados móveis em suas redes e ficarem mais confortáveis para competir em produtos com capacidades maiores (o que levaria a preços menores)", completa.

Em maio, na Copa das Confederações, as operadoras de telecomunicações enfrentaram o teste de fogo para a banda larga de quarta geração, o 4G, que opera na frequência de 2,5 GHz licitada no ano passado. Durante a competição, 14% das comunicações feitas pela internet móvel já utilizaram a tecnologia.

Além disso, o governo prepara uma nova licitação para acomodar uma nova operação do 4G. Para 2014, as faixas de frequência de 700 Mhz devem ir a leilão.

Fonte: G1 (São Paulo) - by Helton Simões Gomes

Interligo tópico: Brasil tem o minuto de celular mais caro do mundo

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