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Bruno Santana recebeu reputação de ddcell em Solicitar / Compartilhar Efs, Nvm, Rom, Arquivos De Root Aqui
ai
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Bruno Santana recebeu reputação de Alexsandro Bernardes em [Download] .OPS & .PIT
S5303 pit
S5303.rar
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Bruno Santana recebeu reputação de Breno Rodrigues em Atualizações para Chimera TooL
Atualização ChimeraTool: v.3.91.1513 (27/08/2014) O que há de novo? Adicionado Samsung desbloqueio directo e reparação de IMEI: Samsung Galaxy S4 - SGH-I337 Samsung Galaxy S4 - SGH-I337M Adicionado Fábrica Samsung Unlock (89 CRD / Telefone): Samsung Galaxy Ace 3 LTE - GT-S7275Y Samsung Galaxy Express - SGH-I437 / SGH-I437P / SGH-I437Z Samsung Galaxy Express - GT-I8730T Samsung Galaxy S4 - SGH-M919N Samsung Galaxy S5 - SM-G900i / SM-G900L / SM-G900X / SM-G900K / SM-G900AZ Adicionado Samsung Fábrica Unlock (89 CRD / telefone) e reapair IMEI Samsung Galaxy Núcleo LTE - SM-G386F pequenas correções de bugs ChimeraTool v.3.91.1513.rar
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Bruno Santana recebeu reputação de dewandrew em Solicitação de arquivos PIT Sansung
pronto arrumando
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Bruno Santana recebeu reputação de Jefferson1 em Arquivos de Flash para Z3X BOX Samsung
P3110-XXDMC2_OXEDMD1
BOOTLOADER_P3110XXDMC2_812001_REV04_user_low_ship.tar
CSC_OXE_P3110OXEDMD1_1106065_REV04_user_low_ship.tar
PLATFORM_P3110XXDMC2_812001_REV04_user_low_ship.tar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part01.rar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part02.rar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part03.rar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part04.rar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part05.rar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part06.rar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part07.rar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part08.rar
P3110XXDMC2_OXEDMD1.part09.rar
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Bruno Santana recebeu reputação de EgeMonteiro em Problemas e soluções com ChimeraTool
este erro e por que sua licença ainda não fui liberada
entre no site da chimera que la tem um e-mail para contato
ai pede para eles libera seu pc
boa sorte
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Bruno Santana recebeu reputação de Anderson Vieira em lumia 520 travado na ingrenagem
atf volta este celular tranquilo
então veja se a tecla volume esta travada , pois se estiver travada vai fica entrando na nesta tela
faz o que o moderador pablo morais disse
mas primeiro clica para fazer a flash só depois coloca o cabo
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Bruno Santana recebeu reputação de lulu01 em Arquivos de Flash para Z3X BOX Samsung
s6812b android 4.1.2 claro http://clangsm.net/bruno/firmware_samsung/S6812b_android_4.1.2_claro.zip
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Bruno Santana recebeu reputação de Luc@s Silva® em Erro ao visualizar todos os tópicos
poste o print
para vermos o erro
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Bruno Santana recebeu reputação de Anderson Vieira em Erro ao visualizar todos os tópicos
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Bruno Santana deu reputação a Wellington Maciel™ em Fiat Uno 2015 terá sistema que desliga o motor em paradas no trânsito
Tudo funciona normalmente até que, ao parar no primeiro sinal de trânsito, o motor desliga. Pode parecer defeito ou problema na marcha lenta, mas basta pisar na embreagem para que o carro volte a funcionar em menos de um segundo. Assim é a tecnologia start/stop, que pela primeira vez equipa um modelo produzido no Brasil, o Fiat Uno 2015. Linha 2015 do Fiat Uno começa a ser vendida em setembro no país; carro recebeu novos faróis e lanternas O objetivo é reduzir o consumo de combustível e a emissão de poluentes em circuitos urbanos, adequando o carro às fases futuras do programa Inovar-Auto. A fabricante promete que o sistema fará o compacto ser até 20% mais econômico na cidade. Os testes foram feitos nos laboratórios da Bosch, em Campinas (a 93 km de São Paulo), simulando as condições de trânsito da avenida Brigadeiro Faria Lima, na capital paulista. De acordo com a Bosch, o start/stop funciona com qualquer proporção de etanol ou gasolina no tanque. Caso a parada seja muito longa, o motor religa sozinho após 165 segundos, para manter a carga da bateria e o vácuo no sistema de freios. Se o ar-condicionado estiver funcionando, esse intervalo é reduzido para 60 segundos. Se houver perda de vácuo do freio ou deslocamento do carro devido a declive, o sistema também religa o motor, por segurança. Vários componentes do carro foram modificados para receber a tecnologia, a começar pela bateria, de maior amperagem. Contudo, na reposição, esse componente irá custar cerca de 30% a mais. O Uno 2015 também passou por uma leve reestilização externa e ganhou um novo interior. Há mudanças nos faróis, nas lanternas, na grade e nos para-choques. Em um teste curto, a maior evolução percebida foi a redução do nível de ruídos em relação ao modelo anterior. As vendas terão início em setembro, mas os preços ainda não foram divulgados. A princípio, o sistema start/stop estará disponível apenas em uma das cinco novas versões que chegarão às lojas. A opção de entrada 1.0 Vivace (duas ou quatro portas) permanecerá com o visual antigo. -
Bruno Santana recebeu reputação de Leandro_grilo em tutorial lg e450f vygis KDZ
e só você ler na sua box mano
mas ai a imagem de como fazer
se você for no suporte da box já tem esta firmware pronta e só baixa ela
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Bruno Santana recebeu reputação de Anderson Vieira em tutorial lg e450f vygis KDZ
e só você ler na sua box mano
mas ai a imagem de como fazer
se você for no suporte da box já tem esta firmware pronta e só baixa ela
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Bruno Santana recebeu reputação de Ivan kern nunes em placa asus p8h61-m lx2 r2.0
este e um dvd que vem com a placa asus p8h61-m lx2 r2.0
ai tem todos driver que a placa precisa
https://drive.google.com/file/d/0B04rZ0nUu-0-dTVrYzh5SGd0Qm8/edit?usp=sharing
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Bruno Santana deu reputação a Aldinei Jose em Procedimentos Realizados com Sucesso Z3x
flash s5830c pela opçao do s5830i
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Bruno Santana recebeu reputação de tanderket3 em Arquivos S-Cout / RSD Lite [PCF e SBF] .
XT321 para RSD Lite
firmware indicado pelo membro calleddi
[download]http://clangsm.net/bruno/firmware_motorola/xt321_para_rsd.rar[/download]
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Bruno Santana recebeu reputação de MicroSoldagem em Novo vírus para Android afeta 6 em cada 7 apps; veja como se proteger
Os especialistas em segurança digital da ESET identificaram mais uma poderosa ameaça no Android. O novo vírus usa a interface gráfica de aplicativos para os tablets e smartphones, com sistema móvel do Google, para monitorar e até roubar dados dos usuários. Um grupo da Universidade de Michigan já identificou um dado alarmante: 6 de cada 7 apps para Android está vulnerável a esse tipo de ataque.
O hack é um ataque de canal secundário (side channel attack), que recebeu o nome de UI state interference attack (ataque por inferência na interface do usuário). Os criadores do vírus identificaram um canal de comunicação desprotegido entre aplicações e a partir daí eles podem explorar as informações pessoais do usuário
A técnica se aproveita do fato das interfaces dos apps mais populares para dispositivos móveis revelarem cada passo dos usuários, como iniciar a aplicação, cadastro de login e senha, inserir dados do cartão de crédito, entre outros. Assim, os dados ficam visíveis e passam a poder ser interceptados por aplicações espiãs.
Ilya Lopes, especialista de Awareness & Research da ESET Brasil, explica que “A interface gráfica do usuário em aplicações para dispositivos móveis sempre foi uma preocupação para os especialistas em segurança digital”. No entanto, “não se acreditava que ela poderia ser explorada para outra aplicação sem privilégios especiais”.
A contaminação se dá pelo download de um aplicativo infectado. Ele pode se disfarçar de um programa útil, e sequer precisará de muitas permissões do usuário, o que pode fazer com que ele não se preocupe muito com sua segurança. No entanto, depois de instalado, o aplicativo pode causar muitos danos.
É possível, por exemplo, que o cibercriminoso, usando outro aparelho, veja quando sua vítima inicia uma aplicação específica, como o Internet Banking, e também quando são inseridos dados pessoais.
Por isso, a dica dos especialistas para evitar se expor a este tipo de invasão é simples: baixe aplicativos dos quais tenha total certeza da origem, clicando apenas nos links dos sites oficiais dos desenvolvedores, e utilizando sempre o Google Play para os downloads. Para ficar ainda mais protegido é importante também ter um antivírus instalado no aparelho, assim minimizando ainda mais as chances de uma invasão.
fonte-techtudo
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Bruno Santana deu reputação a Andrelino Silva em Novo vírus para Android afeta 6 em cada 7 apps; veja como se proteger
hehe,
Segundo alguns responsáveis pelo Android, comentou que o Android foi criado para não ser seguro. Para ser livre e explorado por qualquer um que deseje. E que seria uma responsabilidade de quem cria os aplicativos para o mesmo se precaver de um ataque a seu aplicativo.
Ou seja, o princípio parte igualmente com o sistema operacional da Microsoft, ou Seja o Windows em todas as suas versões, é simplesmente vulnerável quase que 80%. Sendo de fácil acesso a alteração a cada arquivo do sistema operacional.
Sendo de total responsabilidade do usuário se proteger. O mesmo não seria diferente em um sistema livre que qualquer um expert no assunto pode alterar, remover, adicionar e o que bem entender realizar.
Sendo assim, cabe a todo e qualquer usuário se proteger assim como sempre foi em qualquer sistema operacional popular. O Linux e Mac anteriormente não existiam vírus para estes, mas era simplesmente uma questão de popularidade. Nenhum Hacker iria perder noites de sono para criar um vírus que iria afetar meia dúzia de pessoas. Mas, então agora com o auge inacreditável de usuários Android(Linux modelado) qualquer sistema Linux, Android, Mac e outras variantes estão sujeitos a serem afetados por algum tipo de vírus.
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Bruno Santana recebeu reputação de Andrelino Silva em Novo vírus para Android afeta 6 em cada 7 apps; veja como se proteger
Os especialistas em segurança digital da ESET identificaram mais uma poderosa ameaça no Android. O novo vírus usa a interface gráfica de aplicativos para os tablets e smartphones, com sistema móvel do Google, para monitorar e até roubar dados dos usuários. Um grupo da Universidade de Michigan já identificou um dado alarmante: 6 de cada 7 apps para Android está vulnerável a esse tipo de ataque.
O hack é um ataque de canal secundário (side channel attack), que recebeu o nome de UI state interference attack (ataque por inferência na interface do usuário). Os criadores do vírus identificaram um canal de comunicação desprotegido entre aplicações e a partir daí eles podem explorar as informações pessoais do usuário
A técnica se aproveita do fato das interfaces dos apps mais populares para dispositivos móveis revelarem cada passo dos usuários, como iniciar a aplicação, cadastro de login e senha, inserir dados do cartão de crédito, entre outros. Assim, os dados ficam visíveis e passam a poder ser interceptados por aplicações espiãs.
Ilya Lopes, especialista de Awareness & Research da ESET Brasil, explica que “A interface gráfica do usuário em aplicações para dispositivos móveis sempre foi uma preocupação para os especialistas em segurança digital”. No entanto, “não se acreditava que ela poderia ser explorada para outra aplicação sem privilégios especiais”.
A contaminação se dá pelo download de um aplicativo infectado. Ele pode se disfarçar de um programa útil, e sequer precisará de muitas permissões do usuário, o que pode fazer com que ele não se preocupe muito com sua segurança. No entanto, depois de instalado, o aplicativo pode causar muitos danos.
É possível, por exemplo, que o cibercriminoso, usando outro aparelho, veja quando sua vítima inicia uma aplicação específica, como o Internet Banking, e também quando são inseridos dados pessoais.
Por isso, a dica dos especialistas para evitar se expor a este tipo de invasão é simples: baixe aplicativos dos quais tenha total certeza da origem, clicando apenas nos links dos sites oficiais dos desenvolvedores, e utilizando sempre o Google Play para os downloads. Para ficar ainda mais protegido é importante também ter um antivírus instalado no aparelho, assim minimizando ainda mais as chances de uma invasão.
fonte-techtudo
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Bruno Santana recebeu reputação de Anderson Vieira em Novo vírus para Android afeta 6 em cada 7 apps; veja como se proteger
Os especialistas em segurança digital da ESET identificaram mais uma poderosa ameaça no Android. O novo vírus usa a interface gráfica de aplicativos para os tablets e smartphones, com sistema móvel do Google, para monitorar e até roubar dados dos usuários. Um grupo da Universidade de Michigan já identificou um dado alarmante: 6 de cada 7 apps para Android está vulnerável a esse tipo de ataque.
O hack é um ataque de canal secundário (side channel attack), que recebeu o nome de UI state interference attack (ataque por inferência na interface do usuário). Os criadores do vírus identificaram um canal de comunicação desprotegido entre aplicações e a partir daí eles podem explorar as informações pessoais do usuário
A técnica se aproveita do fato das interfaces dos apps mais populares para dispositivos móveis revelarem cada passo dos usuários, como iniciar a aplicação, cadastro de login e senha, inserir dados do cartão de crédito, entre outros. Assim, os dados ficam visíveis e passam a poder ser interceptados por aplicações espiãs.
Ilya Lopes, especialista de Awareness & Research da ESET Brasil, explica que “A interface gráfica do usuário em aplicações para dispositivos móveis sempre foi uma preocupação para os especialistas em segurança digital”. No entanto, “não se acreditava que ela poderia ser explorada para outra aplicação sem privilégios especiais”.
A contaminação se dá pelo download de um aplicativo infectado. Ele pode se disfarçar de um programa útil, e sequer precisará de muitas permissões do usuário, o que pode fazer com que ele não se preocupe muito com sua segurança. No entanto, depois de instalado, o aplicativo pode causar muitos danos.
É possível, por exemplo, que o cibercriminoso, usando outro aparelho, veja quando sua vítima inicia uma aplicação específica, como o Internet Banking, e também quando são inseridos dados pessoais.
Por isso, a dica dos especialistas para evitar se expor a este tipo de invasão é simples: baixe aplicativos dos quais tenha total certeza da origem, clicando apenas nos links dos sites oficiais dos desenvolvedores, e utilizando sempre o Google Play para os downloads. Para ficar ainda mais protegido é importante também ter um antivírus instalado no aparelho, assim minimizando ainda mais as chances de uma invasão.
fonte-techtudo
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Bruno Santana recebeu reputação de Anderson Marinho em Novo vírus para Android afeta 6 em cada 7 apps; veja como se proteger
Os especialistas em segurança digital da ESET identificaram mais uma poderosa ameaça no Android. O novo vírus usa a interface gráfica de aplicativos para os tablets e smartphones, com sistema móvel do Google, para monitorar e até roubar dados dos usuários. Um grupo da Universidade de Michigan já identificou um dado alarmante: 6 de cada 7 apps para Android está vulnerável a esse tipo de ataque.
O hack é um ataque de canal secundário (side channel attack), que recebeu o nome de UI state interference attack (ataque por inferência na interface do usuário). Os criadores do vírus identificaram um canal de comunicação desprotegido entre aplicações e a partir daí eles podem explorar as informações pessoais do usuário
A técnica se aproveita do fato das interfaces dos apps mais populares para dispositivos móveis revelarem cada passo dos usuários, como iniciar a aplicação, cadastro de login e senha, inserir dados do cartão de crédito, entre outros. Assim, os dados ficam visíveis e passam a poder ser interceptados por aplicações espiãs.
Ilya Lopes, especialista de Awareness & Research da ESET Brasil, explica que “A interface gráfica do usuário em aplicações para dispositivos móveis sempre foi uma preocupação para os especialistas em segurança digital”. No entanto, “não se acreditava que ela poderia ser explorada para outra aplicação sem privilégios especiais”.
A contaminação se dá pelo download de um aplicativo infectado. Ele pode se disfarçar de um programa útil, e sequer precisará de muitas permissões do usuário, o que pode fazer com que ele não se preocupe muito com sua segurança. No entanto, depois de instalado, o aplicativo pode causar muitos danos.
É possível, por exemplo, que o cibercriminoso, usando outro aparelho, veja quando sua vítima inicia uma aplicação específica, como o Internet Banking, e também quando são inseridos dados pessoais.
Por isso, a dica dos especialistas para evitar se expor a este tipo de invasão é simples: baixe aplicativos dos quais tenha total certeza da origem, clicando apenas nos links dos sites oficiais dos desenvolvedores, e utilizando sempre o Google Play para os downloads. Para ficar ainda mais protegido é importante também ter um antivírus instalado no aparelho, assim minimizando ainda mais as chances de uma invasão.
fonte-techtudo
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Bruno Santana recebeu reputação de wallison jr em Novo vírus para Android afeta 6 em cada 7 apps; veja como se proteger
Os especialistas em segurança digital da ESET identificaram mais uma poderosa ameaça no Android. O novo vírus usa a interface gráfica de aplicativos para os tablets e smartphones, com sistema móvel do Google, para monitorar e até roubar dados dos usuários. Um grupo da Universidade de Michigan já identificou um dado alarmante: 6 de cada 7 apps para Android está vulnerável a esse tipo de ataque.
O hack é um ataque de canal secundário (side channel attack), que recebeu o nome de UI state interference attack (ataque por inferência na interface do usuário). Os criadores do vírus identificaram um canal de comunicação desprotegido entre aplicações e a partir daí eles podem explorar as informações pessoais do usuário
A técnica se aproveita do fato das interfaces dos apps mais populares para dispositivos móveis revelarem cada passo dos usuários, como iniciar a aplicação, cadastro de login e senha, inserir dados do cartão de crédito, entre outros. Assim, os dados ficam visíveis e passam a poder ser interceptados por aplicações espiãs.
Ilya Lopes, especialista de Awareness & Research da ESET Brasil, explica que “A interface gráfica do usuário em aplicações para dispositivos móveis sempre foi uma preocupação para os especialistas em segurança digital”. No entanto, “não se acreditava que ela poderia ser explorada para outra aplicação sem privilégios especiais”.
A contaminação se dá pelo download de um aplicativo infectado. Ele pode se disfarçar de um programa útil, e sequer precisará de muitas permissões do usuário, o que pode fazer com que ele não se preocupe muito com sua segurança. No entanto, depois de instalado, o aplicativo pode causar muitos danos.
É possível, por exemplo, que o cibercriminoso, usando outro aparelho, veja quando sua vítima inicia uma aplicação específica, como o Internet Banking, e também quando são inseridos dados pessoais.
Por isso, a dica dos especialistas para evitar se expor a este tipo de invasão é simples: baixe aplicativos dos quais tenha total certeza da origem, clicando apenas nos links dos sites oficiais dos desenvolvedores, e utilizando sempre o Google Play para os downloads. Para ficar ainda mais protegido é importante também ter um antivírus instalado no aparelho, assim minimizando ainda mais as chances de uma invasão.
fonte-techtudo
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Bruno Santana recebeu reputação de mmsaldanha em s5360 erro na atualização
tenta pelo odin
http://www.clansoft.net/sw/search.php?q=s5360
e tente atualiza sua box também
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Bruno Santana recebeu reputação de Ivan kern nunes em ASHA 501 FLASH?
roda a versão maior
quando ele morre na versão menor e complicado pois este celular e chato
mas tente com esta versão que vai